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Veja como está a vida de Leandro do KLB nos dias atuais: ‘Cantor foi citado no BBB’

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Durante a última festa do “BBB 24”, Wanessa Camargo revelou que Leandro Scornavacca, do grupo KLB, foi sua “primeira paixão”. Os dois namoraram na adolescência e se conhecem desde a infância. O relacionamento não durou muito, mas a amizade se mantém até hoje.

“Conheci eles (o trio do KLB) com 9 anos, a minha primeira paixão, primeira paixão da vida, Leandro. Quando eu o vi, eu tinha 9 anos, ele passou na minha frente. Só fui namorar ele com 15 anos. Criança, né? Com 15 anos ele me deu moral, e a gente namorou. Aí ele começou a carreira, eu tinha acabado de terminar um relacionamento. A gente era muito amigo, a primeira bandinha que cantei na minha vida foi a banda deles, eles tocavam, e eu era vocalista. Tenho muito carinho, como se fossem primos”, contou Wanessa no “BBB 24”.

O cantor segue na banda KLB, formada com seus irmãos, Kiko e Bruno, na década de 1990 e que foi um fenômenos nos anos 2000. Na época, o trio apresentou o programa “Jovens tardes”, da TV Globo, junto com a própria Wanessa Camargo, Pedro & Thiago, Luiza Possi e Fael Mondego. Após um período de hiato, o KLB retornou aos palcos em turnê pelo Brasil em 2022.

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Hoje com 42 anos, Leandro é casado com a ex-miss Brasil 2007 Natália Guimarães. Ele a esposa estão juntos desde 2008 e são pais das gêmeas Maya e Kiara, de 10 anos. Leandro se candidatou a deputado estadual em 2010 pela coligação PSDB/DEM e foi eleito suplente. Ele assumiu uma vaga efetiva na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2013. Atualmente, está fora da polícia.

No fim do ano passado, Leandro participou do quadro “Batalha do lip sync”, do “Domingão com Huck”. Ele apareceu durante a performance do filho mais velho de Gugu Liberato, João Augusto, e cantou com ele “A dor desse amor”, o maior sucesso do KLB. Veja como está a vida do famoso pelo Instagram:

Wanessa Camargo com KLB nos bastidores do programa

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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