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Zom 100, sucesso da temporada de animes, é também sucesso na dublagem com Danilo Diniz

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A animação é exibida na Netflix e na Crunchyroll aqui no Brasil.

Um dia você acorda e ao sair para o seu trabalho descobre que um apocalipse zumbi, desses de filmes e séries, acabou de virar realidade. Corpos na rua, pessoas lutando contra hordas de mortos e muito desespero. Mas, bom: pelo menos você não vai ter que ir trabalhar, não é?

Esse é o plot de Zom 100: Bucket List of the Dead, o novo anime de sucesso que chega aos catálogos da Netflix e da Crunchyroll com dublagem brasileira produzida pelo estúdio Marmac Group SP e com direção de Danilo Diniz.

Lançado neste mês, o anime com nome original de Zom 100: Zombie ni Naru made ni Shitai 100 no Koto foi criado por Haro Aso, autor já conhecido por Alice in Borderland, e conta a história de Akira Tendo, um jovem que odeia o seu trabalho e a vida que leva, mas que reencontra ânimo e vontade de viver na situação mais improvável de todas: um apocalipse zumbi.

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O anime já coleciona milhares de fãs ao redor do mundo e no Brasil não foi diferente: a estreia da dublagem levou muitas pessoas a elogiar publicamente o anime nas redes sociais e colocou a animação no topo das paradas das plataformas.

Neste vídeo o dublador Danilo Diniz interpretou na vida real Akira para anunciar a dublagem! Genial, não acham?

Zom 100: Bucket List of the Dead – Dublador Danilo Diniz (Akira Tendo)

“Zom 100 é um projeto que conta com grandes talentos da Dublagem: Cesar Marquette, Márcio Araujo, Sidnei Dias, Spencer Toth, Rogerio Vieira, Ricardo Teles, Carlos Seidl, Enrico Espada, Rosa Baroli, Ricardo Juarez, Caio Freire, Michele Giudice, Leila Di Castro, Renato Jardim, Henry Walnut, Sayuri Irie, Luciana Minei, Beta Cinalli, Celso Henrique, Renan Alonso, Fernando Ferraz e grande elenco.”  

Danilo finaliza com um convite especial para todos os fãs:

“Zom 100 é um daqueles animes que não passam despercebidos por quem é fã de produções orientais, então assista e assim como Akira aproveite para se inspirar e escrever também a sua lista de 100 coisas que deseja fazer e realizar na sua vida!”

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Na carreira de Danilo, podemos somar grandes personagens como o Ash em Pokémon, Ishizaki em Capitão Tsubasa, Nekoma em Haikyuu, Aiger em Beyblade, Haru em Yu-Gi-Oh!, Trevor em Super Onze, Miyano em Sasaki e Miyano, entre outros.  E na direção de dublagem ele dirigiu grandes animes, entre eles podemos falar da saga de Lupin III (séries e filmes), A Lenda de Hei, Lu está Livre e Crônicas de um Aristocrata em Outro Mundo,  lançado recentemente pela Crunchyroll.

E você? Já assistiu Zom 100: Bucket List of the Dead? ASSISTA HOJE mesmo e já aproveita pra seguir o dublador nas redes sociais! (Instagram @danilodinizbr Twitter @danilodiniz)  Ele está sempre postando novidades desse grande sucesso!

Fonte: TOP FAMOSOS

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Alpinópolis e a noite em que a história ganhou voz e rosto

Por entre páginas e memórias, cidade celebra passado e presente em noite de homenagens e autógrafos

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Na noite de 25 de junho de 2025, Alpinópolis não apenas abriu um livro — abriu o coração.

Foi mais do que um lançamento. Mais do que uma cerimônia. Foi um reencontro da cidade com sua própria alma. No Espaço de Eventos Cabana, sob luzes cálidas e olhares marejados, nasceu — ou melhor, renasceu — a segunda edição de “Caminhando pela História – Um Passeio pelas Ruas”, obra do sargento e historiador autodidata Juliano Pereira de Souza.

Homem de farda e de memória, Juliano carrega na postura firme o rigor da disciplina militar, mas é no olhar que se revela sua maior missão: preservar o que muitos já esqueceram. Desde 2009, ele vasculha arquivos e ouve vozes anônimas. Percorre cemitérios, cartórios e corações. Com paciência de quem cultiva uma herança, e com amor de quem pertence à terra que pisa, ele escreveu um livro que é, antes de tudo, um gesto de gratidão.

Na plateia, autoridades e amigos. No ar, um clima de reverência e afeto. O evento, que ele mesmo nomeou de “Noite de Autógrafos e Homenagens aos Amigos da História”, contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, empresas locais e a presença marcante do prefeito Rafael Freire e do secretário de Cultura, Zé G.

Ali, o tempo parecia suspenso.

Entre discursos, lágrimas e palmas, foram homenageadas figuras que moldaram — e continuam a moldar — a identidade de Alpinópolis. Dos mais velhos, como um senhor de 102 anos, guardião vivo de tempos idos, aos jovens que, com talento e dedicação, levam o nome da cidade para além das montanhas, todos foram lembrados. Empresas que apoiaram o projeto também tiveram seu reconhecimento, num claro símbolo de que cultura e iniciativa privada podem — e devem — caminhar juntas.

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“Reconhecer em vida é mais do que um gesto: é um dever”, disse o assessor do Sicoob Credialp, Daniel de Paula, num depoimento que arrancou aplausos sinceros da plateia. E era exatamente isso que acontecia naquela noite — vidas sendo valorizadas, histórias sendo contadas por quem ainda respira.

Juliano, ao apresentar a nova edição de sua obra, parecia emocionado como quem entrega um filho ao mundo. E talvez fosse isso mesmo: o livro nasceu em 2012, dentro do projeto “Ventania Valorizando Nosso Povo”, e ganhou forma em 2021, na primeira edição. Agora, revisado, ampliado e ainda mais vibrante, se consolida como instrumento precioso de identidade.

Nas páginas, genealogias, narrativas, documentos, mapas, nomes de ruas e bairros, registros que, mais do que dados, são fragmentos de alma. Um detalhe chama atenção: entre 2019 e 2023, graças ao movimento de valorização histórica, ruas passaram a homenagear personalidades esquecidas — uma verdadeira reparação simbólica promovida em tinta e concreto.

Durante a solenidade, a escritora Conceição Lima — sempre sensível e provocadora — usou seu momento ao microfone para refletir sobre o impacto da obra e da pesquisa. Destacou a importância de equilibrar tradição e tecnologia, lembrando que até mesmo a inteligência artificial pode — e deve — servir à preservação da memória. E ali, ao lado de Juliano, essa ponte entre passado e futuro se fez real.

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Depois das palavras, vieram os autógrafos. Juliano, paciente e sorridente, fez questão de dedicar cada exemplar com o cuidado de quem sabe o que carrega. Entre abraços, fotografias e agradecimentos, se via algo raro nos eventos públicos: comunhão.

Ao final, foi servido um jantar, em clima de festa e pertencimento. Mas era mais que comida — era partilha. E o sabor maior vinha da consciência de que ali, naquela noite, algo maior havia acontecido: a cidade tinha se olhado no espelho da própria história — e gostado do que viu.

“Jamais podemos permitir que a memória de nossos antepassados se perca no tempo”, escreveu Juliano em sua obra. E naquela noite, Alpinópolis deu um passo firme na direção contrária ao esquecimento.

Foi uma noite memorável. Daquelas que se contam aos filhos. Daquelas que viram, por merecimento, mais um capítulo na história da cidade. E que, com certeza, estarão nas próximas edições do livro de Juliano — porque a história de Alpinópolis não para de caminhar.

 

O escritor Juliano comemorou a noite ao lado da família!

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