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América-MG elimina o Red Bull Bragantino e vai para as quartas da Sul-Americana

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O Red Bull Bragantino se despediu da Copa Sul-Americana de 2023. Na noite desta quinta-feira (10), o Massa Bruta recebeu o América-MG na Neo Química Arena, em São Paulo, empatou em 3 a 3, mas foi superado pelo adversário na disputa de penalidades por 4 a 3. Sorriso, duas vezes, e Léo Ortiz marcaram os gols do Braga no tempo regulamentar.

Agora, a equipe de Bragança Paulista se concentra na disputa do Brasileirão, competição em que ocupa a quinta posição. O próximo desafio é na segunda-feira (14), às 21h, no Nabizão, diante do Vasco pela última rodada do primeiro turno.

O JOGO

O Braga abriu o placar aos quatro minutos de jogo. Aderlan deu longo lançamento do campo de defesa. A bola passou por todo mundo e ficou o goleiro Mateus Pasinato, ainda fora da área. Sorriso pressionou, conseguiu vencer a disputa e só empurrou para o gol vazio.

Aos 22 minutos, Aderlan cobrou lateral da direita, mas a defesa afastou. Juninho Capixaba ficou com a sobra, acionou Bruninho, que rapidamente achou Vitinho na entrada da área pela esquerda. O camisa 28 bateu tirando do goleiro e levou muito perigo ao gol adversário, mas a bola triscou a trave esquerda e foi para fora.

O América empatou aos 46 minutos com Mastriani.

Logo na sequência, aos 47, o segundo do Massa Bruta. No reinício do jogo, bola longa para o campo de ataque. Após bate-rebate, Juninho Capixaba venceu a disputa com a marcação e deu um tapa por elevação para dentro da área. Sorriso disparou por trás da defesa e deu lindo toque por cima do goleiro para desempatar a partida.

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Antes do fim do primeiro tempo, aos 49, o América empatou novamente, desta vez com Éder.

No início da segunda etapa, aos 3 minutos, Aderlan roubou a bola pela direita no campo de ataque e cruzou à meia altura para dentro da área. Matheus Gonçalves surgiu sozinho e escorou na direção do gol. Cavichioli, que entrou no intervalo, fez grande defesa.

Aos 8 minutos, Léo Ortiz carregou a bola até o campo de ataque e deu passe por elevação para Thiago Borbas. O uruguaio tentou a finalização de esquerda, mas a bola saiu sem muita força e o goleiro fez a defesa.

O terceiro gol do Red Bull Bragantino foi monumental. Aos 11 minutos, Léo Ortiz saiu do campo de defesa, tabelou com Juninho Capixaba, avançou por todo o ataque, invadiu a área pela esquerda, driblou o marcador, puxou para o meio e bateu rasteiro, tirando de Cavichioli, para marcar um golaço. O primeiro do capitão após o retorno da lesão.

Aos 24 minutos, Lucas Evangelista cobrou falta para dentro da área, Léo Ortiz subiu bem e escorou para o meio. Thiago Borbas apareceu nas costas da marcação na segunda trave e escorou, mas a bola foi para fora.

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O América empatou no último lance do jogo, aos 53 minutos, com Mastriani cobrando pênalti.

A partida terminou com 3 a 3 no placar e a vaga foi definida nas penalidades. Na disputa, 4 a 3 para o América-MG.

FICHA TÉCNICA
Red Bull Bragantino 3 (3) x (4) 3 América-MG
Local: Neo Química Arena, em São Paulo;
Público: 7.847;
Renda: 190.680,00;
Árbitro: Jhon Ospina (COL);
Assistentes: Sebastian Vela (COL) e Jhon Gallego (COL);
Cartões amarelos: Éder, Rodriguinho e Paulinho Bóia (América-MG), Matheus Gonçalves (Red Bull Bragantino);
Gols: Sorriso, aos 4min do 1ºT e aos 47min do 1ºT, Léo Ortiz, aos 11min do 2ºT (Red Bull Bragantino), Mastriani, aos 46min do 1ºT e aos 53min do 2ºT, e Éder, aos 49min do 2ºT (América-MG).

Red Bull Bragantino: Cleiton; Aderlan, Léo Ortiz, Luan Patrick e Juninho Capixaba; Matheus Fernandes (Jadsom), Lucas Evangelista, Bruninho (Thiago Borbas), Sorriso (Talisson), Sasha (Matheus Gonçalves) e Vitinho (Luan Cândido). Técnico: Pedro Caixinha.

América-MG: Mateus Pasinato (Matheus Cavichioli); Rodriguinho, Julio, Éder, Marlon, Lucas Kal (Emmanuel Martinez), Javier Méndez (Mastriani), Alê, Juninho, Matheusinho (Everaldo) e Paulinho Bóia (Benítez). Técnico: Diogo Giacomini.

Fonte: Esportes

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Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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