ESPORTES
Com gol nos acréscimos, Flamengo arranca empate com Athletico-PR
Neste domingo, na Baixada da Arena, em Coritiba, o Athletico e Flamengo empatam por 1 a 1 em um jogo eletrizante e repleto de emoções.
O confronto entre as duas equipes, válido pela 8ª rodada do Campeonato Brasileiro, foi marcado por um primeiro tempo equilibrado, com o Furacão pressionando no início e o Flamengo buscando o empate na sequência.
No segundo tempo, o Athletico seguiu pressionando e quase abriu o placar em uma jogada infeliz de Fabrício Bruno, que quase marcou contra. Aos 44 minutos, o VAR entrou em ação e marcou um pênalti a favor do time rubro-negro, convertido por Fernandinho.
O Flamengo não se abateu e continuou pressionando nos minutos finais. O empate veio aos 53 minutos, em uma cabeçada certeira de Everton, após um escanteio cobrado por Luiz Araújo. A igualdade no placar gerou muita polêmica, com os jogadores do Athletico reclamando bastante e o técnico Cuca sendo expulso.
As duas equipes voltam a campo pelo Brasileirão no meio da semana, novamente em duelos decisivos pela ponta da tabela. Na quarta (19), o Athletico visita o Botafogo às 19h no Nilton Santos. No dia seguinte, às 20h, o Flamengo mede forças com o Bahia no Maracanã. Ambos os horários são de Brasília.
Tudo pode mudar, porém, com os resultados dos jogos de Bahia e Botafogo, que enfrentam Criciúma e Grêmio, respectivamente, às 18h30.
Fonte: Esportes
ESPORTES
Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.
Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.
Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.
Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.
A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.
Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.
Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:
“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”
A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.
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