ESPORTES
Corinthians bate Vasco por 3 a 1 e Róger Guedes vira maior artilheiro da Neo Química Arena
O Corinthians voltou a jogar pelo Campeonato Brasileiro no início da noite deste sábado (29), batendo o Vasco da Gama por 3 a 1 numa Neo Química Arena sem torcida, em consequência de punição do STJD.
O jogo foi tranquilo para o Timão, com poucas ameaças do rival. Marcaram Maycon, Yuri Alberto e Róger Guedes, que fez seu 31º gol no sagrado campo corinthiano e sagrou-se o maior artilheiro da história do estádio alvinegro! Dessa forma, o Coringão fechou sua parte na 17ª rodada do Brasileirão Assaí 2023 na 14ª posição.
Escalação
O técnico Vanderlei Luxemburgo escalou o Timão com Cássio; Gil, Bruno Méndez, Caetano e Fábio Santos; Maycon, Ruan Oliveira e Renato Augusto; Adson, Róger Guedes e Yuri Alberto.
Ainda entraram durante a partida Fausto Vera, Fagner, Matheus Araújo, Matheus Bidu e Biro. Estavam à disposição no banco de reservas: Carlos Miguel, Romero, Léo Mana, Giuliano, Pedro, Roni e Felipe Augusto.
Primeiro tempo
Corinthians começou pressionando muito o adversário e encontrando bons espaços do meio para a frente. Primeira tentativa perigosa ocorreu em bola lançada em profundidade de Adson para Guedes, aos três minutos, que bateu com liberdade, mas foi por cima do gol adversário.
Aos seis minutos o Vasco criou uma chance perto do gol corinthiano, porém a bola acabou travada pela defesa e sobrou para Cássio. Logo em seguida, Renato encontrou Guedes mais à frente com uma ótima cavadinha, mas o camisa 10 chutou à esquerda do gol.
O Timão continuou aproveitando mais as oportunidades na área vascaína, pressionando a saída e resgatando a bola com frequência. Aos oito minutos, Guedes encontrou espaço e tentou um novo chute pela esquerda, de fora da área, mas o goleiro espalmou.
Aos dezesseis minutos uma bola cruzada na área foi defendida por Cássio, que jogou para escanteio.
GOL! Aos 17 minutos, Adson cruzou para o meio, Renato dominou e deixou de calcanhar para Maycon, logo atrás, que meteu uma bomba de fora da área, sem chance para o goleiro, 1 x 0 para o Coringão em Itaquera!
O Vasco passou a pressionar mais, porém não criou jogadas de perigo. Perto dos 30 minutos, o Corinthians recuperou a posse de bola e tentou achar espaços no ataque, mas também não finalizou.
Aos 32 minutos, Puma Rodríguez recebeu a bola no centro da meia-lua e chutou forte à esquerda do gol do Cássio. Aos 35, novo lance perigoso, de novo à esquerda, em cruzamento para Seba, que vinha sozinho de trás e chutou forte para fora.
O juiz deu dois minutos de acréscimo e encerrou a primeira etapa após uma cobrança de falta de Renato Augusto, que a defesa vascaína cortou. Intervalo na esvaziada Neo Química Arena.
Segundo tempo
Corinthians voltou diferente. Fausto Vera rendeu Renato e Caetano cedeu o lugar para Fagner. O Vasco começou pressionando mais no começo da segunda etapa, apertando a saída corinthiana e tentando criar jogadas, que acabavam afastadas pela zaga ou desperdiçadas.
Aos cinco minutos, Luca Orellano cobrou ótima falta pela direita, que passou muito perto da trave de Cássio. No contra-ataque, Ruan, Roger e Yuri triangularam bem na entrada da área vascaína, mas a defesa cortou.
Por volta dos 10 minutos, o Vasco voltou a assustar, porém Bruno Méndez travou a jogada. Em seguida, Seba saltou para receber uma cobrança de escanteio, subindo acima da defesa e cabeceando para fora, porém muito perto da meta corinthiana.
2 a 0!! Aos 16 minutos, Ruan tocou para Roger na entrada da área, que passou para Yuri mais à direita e, girando, enfiou bola indefensável no gol vascaíno.
Mais duas mudanças no Timão: Ruan saiu para entrar Mateus Araújo e Bidu ocupou o lugar de Fábio Santos.
Aos 19 minutos, o Vasco criou outras duas oportunidades, com chutes fortes na direção de Cássio: um pelo lado de fora da rede e outro por cima. O Vasco seguiu pressionando a saída de bola corinthiana até o Timão criar nova jogada de ataque aos 22, sem finalização
Aos 25 minutos, Orellano encontrou um corredor nas costas de Méndez e Gabriel Pec recebeu o passe, driblou Cássio e marcou: 2 a 1.
Logo depois, Yuri cruzou pela esquerda e a bola tocou na mão de Paulinho. Pênalti!! Róger Guedes bateu sem chance para Léo Jardim, tornando-se o maior artilheiro da história da Neo Química Arena!
Rodrigo Coca/ Ag. Corinthians
Adson deixou o campo para a entrada de Biro. Na sequência, aos 35 minutos, Orellano arriscou de fora da área para ótima defesa do Gigante.
No ataque, Róger roubou na saída de bola de adversária aos 45 minutos. Tabelou com Matheus Araújo que passou para Yuri, mas não conseguiu completar. Na sobra, Fausto Vera chutou com perigo, mas a bola estoura na defesa.
O árbitro deu cinco minutos de acréscimo, mas ambos os times não desenvolveram jogadas de perigo. Encerrado o jogo, o Timão mereceu os três pontos, num jogo que praticamente dominou a posse de bola e criou com diversidade e qualidade, apesar do clima frio de São Paulo e da ausência de torcida. Com o placar, o Timão subiu para a 14ª posição do Campeonato Brasileiro.
Próximo jogo
O Corinthians recebe o Newell’s Old Boys no jogo de ida pelas oitavas-de-final da CONMEBOL Sudamericana 2023, também em Itaquera. No Brasileirão Assaí 2023, o Timão visita o Internacional em Porto Alegre, pela 18ª rodada, no sábado (5/8), às 18h30.
Fonte: Esportes
ESPORTES
Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões
Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.
O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!
Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.
Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.
Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.
O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.
Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.
O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.
Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.
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