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Corinthians vence Cruzeiro por 1 a 0 e é campeão da Copinha pela 11ª vez

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Na tarde desta quinta-feira (25.01), feriado em comemoração ao aniversário de 470 anos da cidade de São Paulo, o Timãozinho entrou em campo para a disputa da final da Copinha 2024. Enfrentando o Cruzeiro, os Filhos do Terrão tiveram um jogo muito difícil, mas com um golaço de Kayke, o Alvinegro venceu a equipe mineira e se sagrou campeão da competição pela 11ª vez na sua história.

Foi uma grande campanha do Timãozinho na competição de 2024, que passou por adversários como Guarani, CRB, Atlético-GO, Novorizontino e Cruzeiro para conquistar mais um título. O Corinthians é o maior vencedor da Copinha: além de 2024, o Alvinegro foi campeão em 1969, 1970, 1995, 1999, 2004, 2005, 2009, 2012, 2015 e 2017. Esta foi a primeira vez que o Corinthians ergueu o troféu da Copinha na Neo Química Arena.

Primeiro tempo
O Timãozinho iniciou o jogo indo para cima da equipe cruzeirense. Aos cinco minutos, Pedrinho testou o goleiro Otávio pela primeira vez, que fez a defesa. A Fiel Torcida empurrava os Filhos do Terrão, com a Neo Química Arena lotada.

Aos nove, o Cruzeiro respondeu. Em um contra-ataque rápido, Xavier chutou, Felipe defendeu e, no rebote, Arthur chutou pra fora.

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O Timãozinho chegou mais uma vez aos 12: em uma boa triangulação, Léo Mana chegou para finalizar e chutou para fora.

Aos 20 minutos, Vitinho, do Cruzeiro, cobrou uma falta que levou perigo, mas saiu pela linha de fundo. A equipe mineira teve outra oportunidade em uma falta perigosa, aos 33 minutos. Gui Meira também chutou pra fora.

O Timãozinho teve mais uma oportunidade com Pedrinho, aos 42 minutos, mas não levou tanto perigo para o gol do goleiro Otávio.

O árbitro deu dois minutos de acréscimo.

Aos 45, num bate e rebate dentro da área, Higor chutou pra fora.

Fim do primeiro tempo na Neo Química Arena.

Segundo tempo
A segunda etapa começou mais nervosa que a primeira. Ambas as equipes errando muitos passes.

Aos nove minutos, Danilo fez a primeira troca no Timãozinho. Saiu Higor e entrou Thomaz Lisboa.

O Cruzeiro teve um lance de perigo aos 10 minutos. Gui Meira chutou e a bola desviou na zaga alvinegra. Aos 20 minutos, a equipe mineira teve outra oportunidade. Com um chute de Jhosefer, a bola levou perigo para a meta de Felipe Longo.

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Dois minutos depois, o goleiro do Timão foi acionado, espalmando uma bola de Vitinho.

O Danilo mexeu mais uma vez no time, aos 25 minutos: saiu Pedrinho e entrou GH.

Aos 31 minutos, o Timãozinho chegou com chute de Vitor Meer. A bola desviou e quase enganou o goleiro Otávio, que conseguiu mandar para escanteio.

Gol do Corinthians! Aos 39 minutos, GH fez o passe para Kayke, que cortou e chutou de perna direita, de fora da área, um golaço!


Kayke fez um golaço que deu o título para o Timãozinho. Foto: Rodrigo Gazzanel/ Agência Corinthians

Após o gol o Timãozinho mudou: saíram Arthur Sousa e Ryan e entraram Thomas Agustin e Jhonatan.

O árbitro deu nove minutos de acréscimo.

O Corinthians teve que ir para os minutos finais com um jogador a menos. GH sentiu uma lesão e teve que sair. Mesmo tendo direito a mais duas trocas, a substituição não podia acontecer, pois o técnico Danilo já tinha parado o jogo em três oportunidades.

Aos oito minutos e trinta segundos, antes de o Timão dar saída da meta, o juiz pediu a bola e encerrou a partida. Corinthians campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior pela 11ª vez! Vai Corinthians!

Fonte: Esportes

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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