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Coritiba e Sport empataram em 3 a 3 pelo jogo de ida da 3ª fase da Copa do Brasil

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Nesta quarta-feira (12.04), o Coritiba entrou em campo pela primeira partida da 3ª fase da Copa do Brasil. Em jogo pegado e com muitos gols, o confronto entre Coritiba x Sport terminou empatado em 3 a 3. Alef Manga marcou os três gols do Coxa no jogo.

O próximo compromisso da equipe alviverde é no domingo (16), na estreia do Brasileirão 2023. O Coritiba viaja até o Rio de Janeiro para enfrentar o Flamengo, no Maracanã, às 16h.

O jogo

Antes da bola rolar, os mais de 30 mil torcedores presentes no Couto Pereira assistiram e participaram da inauguração da nova iluminação do estádio, com luzes de LED, de tecnologia de última geração. Nos setores, a torcida iluminou o Alto da Glória com “gelatina” verde na lanterna dos celulares e participaram de um show de luzes incrível nos quatro cantos do estádio.

Para o primeiro confronto da 3ª fase da Copa do Brasil, o técnico António Oliveira escalou a equipe coxa-branca com: Gabriel, Bruno Viana, Bruno Gomes, Andrey, Rodrigo Pinho, Alef Manga, Kuscevic, Natanael, Victor Luis, Liziero e William Pottker.

O jogo começou pegado no Alto da Glória, aos 8’ minutos o Sport abriu o placar. O Coritiba não sentiu o gol e se lançou ao ataque, apertando a zaga adversária e chegando com perigo na área.

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Aos 15’ minutos, o empate coxa-branca e uma pintura no Couto Pereira! Em jogada pela esquerda, Bruno Gomes recebeu lançamento de Pottker e colocou de cabeça na área, a zaga adversária tirou. Posicionado na entrada da área, a bola parou nos pés de Alef Manga, que no rebote de primeira mandou no ângulo, balançando as redes. 1×1 no placar!

Com boas jogadas, o Coritiba trabalhava pelo meio campo buscando espaços na marcação. Aos 20’ minutos, Alef Manga virou o jogo! Rodrigo Pinho chegou pela direita e tocou para Manga. O camisa11 deixou a zaga do Sport para trás, cortou pro meio e acertou um belo chute rasteiro, marcando o segundo gol do Coxa e dele na partida.

Ainda na primeira etapa, o Coxa chegou com perigo aos 40’ minutos. Bruno Gomes recebeu a bola pelo meio campo e avançou perto da área. O camisa 6 cortou para dentro e tentou o chute de longe, a bola desviou e foi pela linha de fundo.

Na segunda etapa, o técnico António Oliveira fez substituições na equipe: Júnior Urso, Kaio, Robson, Marcelino Moreno e Jamerson entraram nos lugares de Andrey, William Pottker, Rodrigo Pinho, Natanael e Victor Luis.

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O segundo tempo continuou pegado, o Sport empatou a partida aos 05’ minutos. O Coritiba seguiu trabalhando a bola e, aos 13’ minutos após cobrança de escanteio, Andrey chutou forte de fora da área e  a bola passou raspando o travessão. Aos 15’ minutos, o Sport marcou o terceiro gol.

Avançando pelos espaços, o Coxa aproveitava os contra-ataques para chegar pelas laterais. Aos 29’ minutos, em jogada dentro da área, o árbitro foi até o VAR analisar um lance de mão do jogador do Sport. Após a verificar, pênalti para o Coxa! Alef Manga foi para a batida e mandou para o fundo da rede com segurança.

Ainda na segunda etapa, o Coxa chegou a marcar o 4º gol, mas durante a jogada o árbitro assinalou impedimento. Avançando, o Coritiba chegou com perigo aos 44’ minutos. Kaio recebeu pela direita e chutou rasteiro em direção às redes, o goleiro defendeu.

Com o apito final, o jogo terminou empatado em 3 a 3. O jogo de volta está marcado para quarta-feira (26) às 19h, na Ilha do Retiro.

Fonte: Esportes

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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