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EDILSON E RODRIGUINHO ANALISAM A CONDIÇÃO DO CAMPO COM A CHUVA E FALAM DA ENTREGA DA EQUIPE NO CLÁSSICO – Lucas Leite

Encerrado o clássico entre América-MG e Cruzeiro na Arena Independência, o lateral Edilson e o meia Rodriguinho falaram sobre o duelo que valia a liderança do Campeonato Mineiro. Em comum, os atletas cinco estrelas comentaram sobre a situação do campo do estádio com a chuva que atingiu Belo Horizonte na tarde deste domingo.  “Saímos um […]

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Encerrado o clássico entre América-MG e Cruzeiro na Arena Independência, o lateral Edilson e o meia Rodriguinho falaram sobre o duelo que valia a liderança do Campeonato Mineiro. Em comum, os atletas cinco estrelas comentaram sobre a situação do campo do estádio com a chuva que atingiu Belo Horizonte na tarde deste domingo. 

“Saímos um pouco insatisfeitos pelo resultado pois sempre estamos em busca dos três pontos. Com a condição que estava o gramado, com muitas poças, a gente começou a jogar do jeito que dava. Demos muitos chutões no início do jogo, mas depois colocamos a bola no chão. Infelizmente o campo estava muito pesado e não conseguimos fazer o gol”, destacou Edilson. 

“Tivemos uma entrega total como sempre. O campo estava pesado e a chuva nos atrapalhou um pouco. No segundo tempo, as condições estavam melhores. Tentamos trabalhar a bola, mas não obtivemos o sucesso que esperávamos”, citou Rodriguinho. 

Com a estreia na Copa Libertadores se aproximando, o meio-campo estrelado reforçou que a equipe continua focada na continuidade do Campeonato Mineiro e que o jogo contra a URT, marcado para o próximo fim de semana, já está em foco. 

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“Par ao próximo jogo, o Mano (Menezes) vai trabalhar bastante conosco ao longo desta semana. Vem um jogo importante da Libertadores por aí, mas temos que jogar todas as partidas do Campeonato Mineiro com vontade. Ficamos chateados por sair daqui sem a vitória que nos daria a liderança”, finalizou. 

Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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