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EUA e Holanda ficam só no empate na Copa do Mundo

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Os EUA lutaram para empatar em 1 a 1 com a Holanda em uma emocionante revanche da final da Copa do Mundo Feminina da FIFA França 2019™.

A capitã Lindsey Horan veio em socorro com um cabeceamento imparável no segundo tempo, depois que Jill Roord colocou os holandeses na frente para aumentar a perspectiva real de uma derrota na Copa do Mundo pela primeira vez em 19 partidas para o recorde de quatro vezes campeões.

O primeiro gol de Roord veio após um começo brilhante dos detentores do título, com Lieke Martens aliviando a pressão com uma corrida poderosa e penetrante em território americano. Victoria Pelova, que parecia ter desperdiçado a oportunidade, encontrou Roord na segunda tentativa e o meio-campista do Manchester City não errou, perfurando um primeiro chute rasteiro e forte além da indefesa Alyssa Naeher.

Esta foi a primeira vez desde 2011 que as americanas ficaram para trás em uma partida da Copa do Mundo Feminina, e seu choque ao se encontrarem nessa posição desconhecida ficou evidente em algumas jogadas nervosas e incertas que se seguiram.

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A introdução de Rose Lavelle no intervalo trouxe alguma inteligência e incisão muito necessárias e, quando o empate chegou, não foi surpresa ver a esquiva pequena meio-campista fazendo seu papel.

O canto esquerdo de Lavelle foi medido com perfeição, embora Horan – ao mostrar mais desejo do que qualquer outro em branco ou laranja, e acertar um cabeceamento próximo ao poste – merecesse e recebesse a maior parte dos aplausos.

Os EUA foram um time transformado. Mas enquanto eles pressionavam muito pela vitória, viram um gol de Alex Morgan anulado por impedimento e um remate de Sofia Smith limpou a linha, os holandeses conseguiram segurar um ponto precioso.

Estatística 

Este resultado pôs fim a uma sequência de seis vitórias consecutivas dos Estados Unidos contra adversários europeus na Copa do Mundo Feminina.

Melhor jogadora da partida 

Jill Roord (Holanda)

Fonte: Esportes

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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