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Flamengo sai na frente, mas acaba empatando na Libertadores

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Em jogo válido pela terceira rodada da Conmebol Libertadores, o Flamengo empatou com o Racing em 1 a 1 na noite desta quinta-feira (04.05), no Estádio Presidente Perón, em Buenos Aires-ARG. Gabi marcou o gol rubro-negro na partida e se tornou o maior artilheiro brasileiro da história da competição continental. Com o resultado, o Rubro-Negro somou quatro pontos e está na segunda colocação do Grupo A.

O jogo

A partida começou bastante movimentada, com muita disputa pela posse de bola. A primeira boa trama do ataque rubro-negro aconteceu aos nove minutos. Ayrton Lucas chegou finalizando pela esquerda da área e a bola foi na rede pelo lado de fora.

O Flamengo encontrava dificuldades para fazer a transição do campo de defesa para o ataque. Aos 25’, Hauche, atacante do Racing, fez falta dura em Ayrton Lucas, levou o segundo cartão amarelo e foi expulso, deixando o time argentino com um homem a menos.

Com a superioridade numérica, o Rubro-Negro passou a ocupar mais o campo ofensivo, tentando criar as jogadas. Aos 40’, Gabi perdeu a chance de abrir o placar. Vidal lançou na área, Erick escorou de cabeça e o camisa 10 bateu de primeira. A bola foi para fora.

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Nos acréscimos da primeira etapa, o Mengão abriu o marcador no El Cilindro com um golaço! Em cobrança de falta ensaiada, Erick tocou rasteiro para dentro da área e Gabi apareceu livre para completar de canhota. A bola entrou no canto direito do goleiro: 1 a 0. O Fla foi para o intervalo em vantagem.

Com paciência, a equipe rubro-negra tocava a bola de pé em pé no início do segundo tempo. O Racing, por sua vez, apostava nos erros do Flamengo para sair no contra-ataque. Aos 19’, o técnico Jorge Sampaoli promoveu as primeiras mudanças na equipe. Pedro e Vidal saíram para as entradas de Bruno Henrique e Arrascaeta, respectivamente.

Aos 27’, logo após Wesley levar o segundo amarelo e ser expulso, o Racing deixou tudo igual em cobrança de falta de Oroz: 1 a 1. Com dez jogadores em ambas as equipes, o jogo ficou aberto e o Racing veio para cima.

Aos 45’, por muito pouco o time rubro-negro não fez o segundo. Arrascaeta cruzou baixo, Léo Pereira deixou passar e na sobra, Thiago Maia soltou a bomba. A bola explodiu no travessão. E não teve tempo para mais nada. Flamengo empatou com o Racing fora de casa e somou quatro pontos no Grupo A da Libertadores.

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Próximo compromisso
O Rubro-Negro volta a campo no próximo domingo (7) para enfrentar o Athletico-PR, às 16h, na Arena da Baixada, pela quarta rodada do Brasileirão.

Escalação do Flamengo
Santos; Wesley, Fabrício Bruno, Léo Pereira e Ayrton Lucas; Erick, Thiago Maia, Vidal (Arrascaeta) e Everton Ribeiro (Cebolinha); Gabi e Pedro (Bruno Henrique).
Técnico: Jorge Sampaoli.

Escalação do Racing
Arias; Mura, Sigali, Insúa e Gabriel Rojas; Nardoni, Moreno (Galván) e Oroz; Hauche, Romero (Saliadarre) e Paolo Guerrero (Riniero).
Técnico: Fernando Gago.

Ficha técnica

Racing 1×1 Flamengo – 3ª Rodada da Fase de grupos da Libertadores
Local: Estádio Presidente Perón (El Cilindro)
Data: 04/05/2023
Arbitragem: Jesus Valenzuela (VEN), Lubin Torrealba (VEN) e Alberto Ponte (VEN)
Cartões amarelos: Wesley (FLA), Thiago Maia (FLA), Hauche (RAC), Mura (RAC), Erick (FLA), Nardoni (RAC)
Cartão vermelho: Hauche (RAC), Wesley (FLA)
Gols: Gabi (47’1ºT) e Oroz (27’2ºT).

Fonte: Esportes

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Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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