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Fluminense é campeão da Libertadores e faz do Brasil o 1º país com 5 títulos seguido

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Milhares de torcedores que não conseguiram ingresso para a final da CONMEBOL Libertadores lotaram a Cinelândia para assistir ao título do Fluminense em um telão instalado no local. Cerca de 20 mil tricolores comemoram os gols de Cano e John Kennedy e coloriram o Centro do Rio de Janeiro de verde, branco e grená.

A festa começou cedo e às 11h da manhã já era possível encontrar os primeiros torcedores na Cinelândia, antes mesmo do telão ser ligado. Os xarás Thiago e o amigo Marcos estavam confiantes e todos apostaram em um placar elástico para o Fluminense.

“O Boca Juniors não vai ter chance, é Fluzão 4 a 0. Canos vai fazer dois e André e John Kennedy vão fechar o placar”, disse um dos “Thiagos”.

Quando ainda faltavam três horas para o início da partida, o local já estava repleto de torcedores. Com o telão já ligado, os tricolores festejavam como gol cada entrada ao vivo do local realizada pelo canal que transmitia o pré-jogo. Vaias apenas quando mostravam atletas do Boca ou qualquer outra coisa relacionada ao time argentino.

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Com a bola rolando, a euforia foi contida, mas o domínio do Fluminense em campo animava a torcida. Até que, aos 35 minutos do primeiro tempo, a Cinelândia foi tomada pelo grito de gol da torcida tricolor. A tensão tomou conta com o empate adversário e explodiu em alegria novamente com o gol do título de John Kennedy.

No fim, os milhares de torcedores presentes puderam comemorar o título inédito depois de 15 anos com o grito de “campeão da Libertadores” preso na garganta.

Fonte: Esportes

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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