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Fortaleza tem missão quase impossível; eliminar o Palmeiras de Abel Ferreira

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O Palmeiras encerra uma sequência de quatro jogos fora de casa nesta quarta-feira (31.05), às 19h (de Brasília), contra o Fortaleza no Castelão, pela volta das oitavas de final da Copa do Brasil. Na ida, há duas semanas, a equipe venceu por 3 a 0, no Allianz Parque.

Este é o último jogo do mês mais desgastante até agora para o Palmeiras nesta temporada, com nove partidas realizadas em maio. A comissão técnica de Abel Ferreira traçou três objetivos para o elenco a curto prazo: manter-se no pelotão de cima do Brasileirão, avançar até às quartas da Copa do Brasil e garantir a classificação antecipada às oitavas de final da Libertadores.

O Palmeiras ostenta a maior invencibilidade da elite do futebol brasileiro, com 15 jogos sem perder, está na segunda colocação do Brasileirão e precisa de apenas um empate em dois jogos para garantir vaga nas oitavas de final da Libertadores.

Desde a chegada de Abel Ferreira em novembro de 2020, a equipe só perdeu por três gols de diferença na ressaca do título brasileiro do ano passado, quando levou 3 a 0 do Inter, no Beira-Rio, pela última rodada do campeonato. Por isso, falar em “tragédia” em caso de eliminação do Palmeiras nesta noite não é exagero.

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A missão fica ainda mais complicada para o Fortaleza se pensar em classificação direta, sem pênaltis. Em 212 jogos com Abel Ferreira, o Palmeiras nunca perdeu por quatro gols de diferença.

Fonte: Esportes

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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