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Grêmio vence e avança para segunda fase da Copa do Brasil

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O Grêmio segue em busca do hexacampeonato da Copa do Brasil. Na noite desta quarta-feira, 1º, atuando pela primeira fase da competição, o Tricolor venceu o Campinense no Estádio Mané Garrincha pelo placar de 2 a 0. Os gols gremistas foram marcados por Franco Cristaldo e Ferreira.

Com o resultado desta noite, o Grêmio segue sem perder em 2023: são 11 jogos invicto.

Com o trio do meio-campo formado por Villasanti, Pepê e Franco Cristaldo, e o ataque por Bitello, Vina e Luis Suárez, o Grêmio partiu para cima logo nos primeiros minutos de jogo. Aos três, a primeira grande chance. Suárez recebeu dentro da grande área, pela esquerda, avançou e chutou forte, para grande defesa do goleiro, que espalmou. Um minuto depois, foi a vez de Vina tentar a finalização forte, dessa vez pela direita, mas a tentativa ficou na defesa.

A pressão seguiu. Com seis jogados, Villasanti pifou Pepê, de frente para o goleiro Otávio Passos, que conseguiu defender. O ponteiro passava dos 10’, quando Bitello teve a chance de abrir o placar de falta. A cobrança foi direto para o meio da meta, fazendo o arqueiro dar um soco e afastar a bola.

Aos 16’, o Grêmio teve outra grande chance. No lance, Cristaldo finalizou de fora da área. A bola chegou a desviar em Suárez, mas foi para fora. Enquanto o Tricolor só atacava, o goleiro Adriel não precisava trabalhar.

Só dava Tricolor. Com 20’ jogados, Bitello recebeu dentro da pequena área, de frente para Otávio Passos e tentou surpreender o arqueiro à queima roupa, mas novamente o goleiro defendeu. Quatro minutos depois, mais uma grande chance para o Grêmio. Dessa vez, Cristaldo cruzou e Kannemann cabeceou para o gol. Porém, Otávio Passos realizou mais uma grande defesa.

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A insistência e a pressão surtiram efeito aos 26’. Cristaldo tabelou com Suárez, que devolveu de calcanhar. O camisa 19 fuzilou a bola e acertou o canto, sem chances para o goleiro.

Após marcar o primeiro gol, a equipe gremista seguiu com a mesma postura: troca de passes e agressividade.

Com meia hora de jogo, foi a vez de Suárez assustar a defesa adversária. O uruguaio finalizou cruzado e rasteiro, fazendo a bola passar perto do gol. Aos 37’, após uma bela troca de passes envolvendo Suárez, Bitello e Reinaldo, a bola sobrou para o lateral pela esquerda, próximo da pequena área. O camisa 22 finalizou cruzado e a bola passou rente a trave.

Nos minutos finais da primeira etapa, aos 43’, foi a vez de Vina dar trabalho para Otávio Passos. No lance, o atacante tricolor bateu colocado, mas o goleiro adversário estava lá para impedir o segundo gol gremista.

O Grêmio voltou para o segundo tempo sem modificações e a partida seguiu com as mesmas características: Grêmio no ataque e com maior posse de bola. Porém, aos quatro minutos, o Campinense finalizou a primeira vez com perigo. Mauri chutou de fora da área, o goleiro Adriel se esticou todo e acompanhou a bola, que saiu pela linha de fundo.

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Aos 14’, Renato Portaluppi promoveu as primeiras trocas no Grêmio. Ferreira e Everton Galdino entraram nas vagas de Vina e Pepê. Logo após a modificação, Galdino e Ferreira tiveram a primeira e incrível chance. Depois de um cruzamento de Suárez, a bola passou por todo mundo e os dois atacantes não conseguiram empurrar a bola para dentro do gol, que estava sem arqueiro.

O Grêmio seguiu em cima e, com 18’ jogados, Suárez pediu pênalti, após cair dentro da área. A arbitragem nada marcou. Quatro minutos depois, Everton Galdino teve mais uma grande chance. Dessa vez, de fora da área, o atacante chutou colocado e a bola, com efeito, passou perto do travessão.

Com meia hora de jogo, Renato Portaluppi realizou mais uma troca na equipe. Diego Souza entrou na vaga de Cristaldo.

Aos 38’, mais um lance polêmico em que o Tricolor pediu pênalti. Diego Souza recebeu e caiu, mas a arbitragem mandou o jogo seguir novamente. Um minuto depois, Reinaldo e Bitello saíram para as entradas de Diogo Barbosa e Thiago Santos.

O ponteiro chegava aos 41’, quando Ferreira recebeu a bola, através de uma alçada na área. O camisa 10 driblou a defesa e chutou para o fundo das redes e ampliou o marcador.

Aos 45’, Luis Suárez quase ampliou, mas o chute do artilheiro foi por cima do gol. Nos minutos finais o Grêmio seguiu em cima.

Final de jogo: Campinense 0x2 Grêmio.

Fonte: Agência Esporte

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Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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