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Jamaica vence, elimina Panamá e derruba Brasil pela 3ª posição do grupo

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Ao derrotar o Panamá por 1 a 0 neste sábado, a Jamaica conquistou a primeira vitória na Copa do Mundo Feminina da FIFA™ (não só na edição de 2023, mas também na história do torneio), derrubou o Brasil para a terceira posição do Grupo F e eliminou a equipe panamenha.

Neste mesmo dia, mais cedo, a seleção brasileira perdeu para a francesa por 2 a 1 . Agora, a definição dos classificados ficará para a terceira e última rodada: em 2 de agosto, o Brasil enfrentará a Jamaica, e a líder França pega a lanterna (e já eliminada) Panamá.

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O gol da vitória jamaicana saiu após cobrança de escanteio bem aproveitada pela zagueira Swaby, que surgiu no meio da defesa adversária para cabecear e marcar o único do jogo.

O placar poderia até ter sido mais amplo se a árbitra não tivesse anulado um pênalti para a Jamaica (após claro toque de mão de Natis, que não foi alterado na revisão com o VAR) e se Bailey não tivesse defendido, quase no ângulo, um rampa colocada por Vyan Sampson.

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A goleira conseguiu evitar um revés mais duro, mas não foi capaz de impedir a eliminação do Panamá – que, pelo menos, terá a chance de buscar um primeiro ponto histórico na última rodada.

Porém, as panamenhas certamente podem aprender e se inspirar com a jornada da Jamaica, que finalmente venceu depois de perder os três jogos em 2019 (em sua primeira participação na Copa do Mundo Feminina) e empatar o primeiro em 2023 contra a França .

Número

Após três derrotas em 2019 e um empate na estreia em 2023, a Jamaica obteve sua primeira vitória na história da Copa do Mundo Feminina da FIFA.

Melhor jogadora da partida

Allyson Swaby (Jamaica)

Fonte: Esportes

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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