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Jovens encontram no futebol o caminho de DEUS

COMO O AMOR PELO FUTEBOL MOVE A VIDA DE UM PROFESSOR E CENTENAS DE CRIANÇAS EM ALPINÓPOLIS Aos Trancos e barrancos, sem confetes, com apoio apenas de alguns pais e com muita fé em DEUS, o projeto social Filhos do Vento tem a cada dia mais demonstrado que o amor pela vocação nos leva a […]

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Foto: Redes Sociais: Felipe Faria (BH) , Mateus Carvalho no CT Rei Pelé e João Victor (BH).
Abaixo: Equipe sub 15 do projeto

COMO O AMOR PELO FUTEBOL MOVE A VIDA DE UM PROFESSOR E CENTENAS DE CRIANÇAS EM ALPINÓPOLIS

Aos Trancos e barrancos, sem confetes, com apoio apenas de alguns pais e com muita fé em DEUS, o projeto social Filhos do Vento tem a cada dia mais demonstrado que o amor pela vocação nos leva a realizar grandes feitos.

“Se um dia eu ficar sem o futebol a vida vai perder o sentido. Eu tenho orgulho de comandar esse projeto. Faço, mesmo com todas as dificuldades, porque confio no potencial desses garotos. Deus está no controle e coisas melhores virão.” Declamou o treinador.

Há mais ou menos 2 anos o apaixonado por futebol e agora treinador,  Salvador Andrade , foi desligado da empresa que trabalhava como chefe de esportes,  porém ao contrário do que se imaginava ele conseguiu  desenvolver, com a ajuda do filho, Maurício, o seu próprio projeto de futebol.

Toda aquela molecada que já estavam acostumados com o treinador seguiram os passos do mestre e a escolinha teve início no campinho do Tista. E é nesse campinho, sem dimensões oficiais que Salvador aplica suas atividades e transfere conceitos como; disciplina, respeito pelo próximo, valores, etc.

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No olhar de cada um dos meninos é notório a alegria e o prazer que eles têm em participar da escolinha.

“E muito gratificante não só como jogador, mas como ajudante do projeto, fico muito feliz e poder jogar no time do professor Salvador e da professora Roseli, duas pessoas guerreiras que lutam para o bem de nossas crianças para que nós possamos se tornar bons cidadãos. Se por acaso um se tornar um jogador vai ser bom, tenho muito orgulho de poder representar o projeto Maurício Alves/Filhos Do Vento.” Contou o atleta do sub 17 Mateus Carvalho.

Os frutos são tão bons, que mesmo sem recursos os alunos estão brilhando no cenário esportivo. Felipe e João Vitor estão no mesmo projeto em BH, e já são sondados por grandes equipes.

“Pra mim é muito gratificante estar jogando neste projeto, pois aprendi muitas coisas sobre a vida. O propósito do projeto não é apenas transformar os meninos em jogadores de futebol e sim formar homens de bem para os desafios da vida.” Contou o aluno Felipe Faria, que está em BH.

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A maioria das viagens é bancada pelos pais, os alunos com condição financeira inferior são ajudados através de rifas e doações.

“Pra mim como mãe foi muito gratificante ver meu filho realizando um sonho, e só de estar com pessoas do bem, que á todo momento falam em Deus já é muito importante em nossas vidas. Além disso, tirando os jovens da rua e do mau caminho, um grande Projeto.” Descreveu Darci Faria Marques.

Para Juliana Pimenta “o projeto é muito bom, os professores são pessoas de bom exemplo e cobram princípios dos nossos filhos e falam de DEUS, que é extremamente relevante. Eles são de confiança dos pais e ver nossos filhos satisfeitos e sabendo que a todo o momento estão buscando oportunidades é incrível”.

Foto: Equipe sub 17

Foto: Daniel aluno do projeto . Joga pela categoria sub11.

 

 

 

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Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

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POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.

Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.

Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.

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Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.

A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.

Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.

Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:

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“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”

A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.

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