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Mano Menezes acerta com Corinthians; contrato vai até 2025

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O Corinthians apresentou na tarde desta sexta-feira (29), no CT Dr. Joaquim Grava, o técnico Mano Menezes, que chega para sua terceira passagem pelo clube do Parque São Jorge. O novo comandante do Timão tem 61 anos de idade e respondeu às perguntas da imprensa nas vésperas de jogos importantes. Veja a seguir alguns destaques do que disse o novo comandante do Alvinegro:

Convite para voltar
“Quando a gente recebe pela terceira vez o convite para dirigir um clube do tamanho do Corinthians, quero dizer a satisfação de estar aqui, o orgulho de voltar a uma casa como essa e dizer que o que me levou a aceitar o convite para retornar ainda este ano – que não era a primeira ideia e eu tinha deixado claro em entrevistas  –, foi exatamente o tipo de relacionamento que a gente construiu nas outras duas vezes que passei aqui. Esse comprometimento e gratidão mútua que temos me fez voltar aqui e assumir novamente esse desafio de dirigir essa grandeza que o Corinthians é, mesmo faltando três meses para encerrar a temporada.”

Resposta rápida em campo
“Eu acredito muito em ideia, conceito de jogar. Os jogadores todos estão sempre precisando disso. Esse é o papel principal de um técnico de futebol. Quero fazer em curto prazo, com traços simples e objetivos. Você não vai fazer coisas tão complexas num curto espaço de tempo. Esses traços simples é para que os jogadores tenham uma consciência do que queremos fazer em cada uma das partidas para que a gente faça bem feito. Se eu não deixar isso claro, vai haver uma confusão, que é um prato cheio para as coisas não andarem bem.”

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Antigos conhecidos
“É bom ter jogadores que já trabalharam com a gente, quase a defesa toda. Você tem questões de padrão de defesa que vão se repetir a cada jogo, a cada momento. Então ter ideia do que o treinador gosta de fazer ajuda, encurta caminho. Só não podemos esquecer que estamos um pouquinho mais velhos, temos que conhecer atalhos, contrabalancear com a juventude.”

Encontro com o elenco
“O que encontrei é um grupo disposto a trabalhar. A gente não tem referências por parte de ninguém que a gente tenha um problema de fulano ou que esse ou aquele não estejam dispostos a trabalhar. Foi possível ver isso nos jogos anteriores, a gente entende de comportamento. O Vanderlei (Luxemburgo) fez um trabalho muito bom, com grau de dificuldade grande. Esse trabalho se encerra e eu venho para fazer o segundo momento. As comparações não existem por parte da gente, isso não é elegante, cada um tem seu estilo de conduzir e montar.”

Filhos do Terrão
“Eu sempre trabalhei com jogadores jovens por onde passei. Na primeira vez aqui tinha Dentinho, Lulinha, vários jogadores jovens. Jogar uma Série B era o pior momento de pressão. Na segunda passagem colocamos Malcom, com 17 anos, que foi titular com Guerrero, também Arana. Sempre colocamos jogadores por onde passamos e trabalhamos na formação final desses jogadores, não basta colocar lá. É normal, vai oscilar. Eu falei antes que o nível técnico dos jogadores é muito parecido. Na medida que você tenha jogadores jovens feito em casa e pode preencher um bom percentual do seu elenco, e guardar dinheiro para fazer investimento diferenciado em três, quatro, cinco jogadores que estão subindo.”

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Majestoso
“O grau de dificuldade desses dias é exatamente esse: tem um grande adversário pela frente, acabou de conquistar título, está empolgado, nós vamos enfrentar esse ambiente. O treinador tem que tomar cuidado com os jogadores que vai colocar lá. É fácil tirar uns e expor outros. Vamos escolher os melhores sem ter o risco de algum jogador com desgaste excessivo para terça. Vamos colocar o que puder, o jogo exige, o adversário é duríssimo.”

Meta principal
“Quero aproximar um pouco mais a equipe. Estamos desde ontem analisando, a equipe está um pouco longe. E você não consegue jogar futebol hoje estando tão longe, por dois motivos: a bola não chega na frente na qualidade que você precisa, os atacantes sofrem. E quando perde a bola, não recupera a bola no campo do adversário. O Corinthians está entre as equipes que menos recupera bola no campo do adversário. Isso ajudaria a equipe: guarda energia para atacar. Isso que faremos num curto espaço de tempo.”

Fonte: Esportes

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A fortuna que o goleiro Bruno construiu no Flamengo

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Bruno Fernandes das Dores de Souza, mais conhecido como goleiro Bruno, surgiu como uma promessa no futebol brasileiro desde suas primeiras atuações nas categorias de base do Atlético Mineiro. Com uma rápida passagem pelo Corinthians em 2006, seu talento o levou a ganhar destaque no Flamengo, onde sua carreira chegou ao auge. Atuando pelo clube carioca, Bruno participou de 234 partidas, marcou quatro gols e conquistou títulos expressivos, como o Campeonato Brasileiro e três Campeonatos Cariocas.

Seus desempenhos de destaque em campo atraíram a atenção de grandes clubes internacionais, resultando em um pré-contrato assinado com o Milan, da Itália. As estimativas sugerem que seus ganhos mensais poderiam atingir até R$ 500 mil, além de luvas significativas pela transferência. Entretanto, sua ascensão foi interrompida abruptamente por eventos fora das quatro linhas.

A Fortuna e Auge de Goleiro Bruno

Durante sua passagem pelo Flamengo, o goleiro Bruno alcançou o auge da sua carreira, sendo peça chave em momentos decisivos para o clube. Sua habilidade nas quadras foi essencial para as vitórias em competições de grande prestígio, como o Campeonato Brasileiro e o Carioca, com destaque por três títulos estaduais conquistados.

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Fonte> TerraBrasilNoticias

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