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Palmeiras vence o Boca Juniors e é campeão da Libertadores Feminina

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As Palestrinas conquistaram de forma invicta o título da principal competição de clubes do continente da Américo  do Sul ao vencer o Boca Juniors-ARG por 4 a 1, no Estádio Rodrigo Paz Delgado, em Quito, no Equador. Os gols da decisão foram marcados por Ary Borges, Byanca Brasil, Poliana e Bia Zaneratto – o resultado quebrou uma invencibilidade de 25 jogos do atual bicampeão argentino em 2022.

No começo do jogo foi perfeito para o Palmeiras. Com velocidade e domínio das ações da partida, um dos ataques mais matadores da competição surtiu efeito logo aos quatro minutos. Ela, Ary Borges, apareceu para dominar uma bola levantada em uma cobrança da falta e mandou direto para o fundo da rede para abrir o placar. Foi o terceiro gol dela nesta edição. A bola aérea e a goleadora são armas letais no torneio.

Não demorou muito para que o Boca Juniors-ARG reagisse e não deixasse barato o gol feito pelo Verdão. As argentinas começaram a buscar mais o jogo e levaram mais perigo que as brasileiras. Priori aproveitou um deslize da defesa alviverde, driblou a goleira Jully e empatou a partida. O VAR checou e confirmou. Tudo igual, mas poderia ter sido pior para o Palmeiras, que não conseguiu mais jogar e saiu para o intervalo com um empate rico.

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O Palmeiras retornou dos vestiários com vontade de deixar o final do primeiro tempo para trás. Assim, as conversas com Ricardo Belli deram resultado logo aos três minutos. Dessa vez o cruzamento de Bruna Calderan deu certo, e a bola sobrou para Byanca Brasil testar no fundo da rede do Boca e recolocar o Verdão na vantagem. 2 a 1 e dancinha palestrina!

A bola parada do Palmeiras segue letal em qualquer modalidade. Em uma cobrança de escanteio, Andressinha levantou uma ótima bola para Poliana, que mandou de cabeça e marcou o terceiro do alviverde.

Depois desse gol, apesar do Boca Juniors pressionar bastante e tentar reverter o placar, foi o Palmeiras que chegou de novo ao fundo da rede. O placar de 3 a 1 poderia ter permanecido, mas Bia Zaneratto, camisa 10 e líder do grupo, fez linda jogada e finalizou com categoria, debaixo das pernas da goleira argentina, e saiu para o abraço. Fim de jogo decretado e comemoração cheia de emoção das Palestrinas!

Na primeira participação do Palmeiras na Libertadores Feminina, foram cinco vitórias, 18 gols marcados e apenas três sofridos. O Verdão foi campeão de maneira inédita e invicta.

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FICHA TÉCNICA

BOCA JUNIORS 1 X 4 PALMEIRAS 

Competição: Copa Libertadores feminina 

Local: Estádio Casa Blanca, em Quito (Equador) 

Data e horário: 28 de outubro de 2022, às 19h (de Brasília) 

Cartões amarelos: Yamila Rodríguez e Jorge Martínez (Boca Juniors); Duda Santos, Camilinha, Ary Borges e Bia Zaneratto (Palmeiras) 

Gols: Ary Borges, aos 4′ 1ºT, Brisa Priori, aos 14′ 1ºT, Byanca Brasil, aos 3′ 2ºT, Poliana, aos 12′ 2ºT, e Bia Zaneratto, aos 44′ 2ºT 

BOCA JUNIORS: Laurina Oliveros; Julieta Cruz (Espíndola), Adriana Sachs, Mayorga, Celeste dos Santos; Preininger, Clarisa Huber (Melanie Concha), Gómez Ares; Brisa Priori (Urbani), Yamila Rodríguez e Andrea Ojeda (Palomar). Técnico: Jorge Martínez. 

PALMEIRAS: Jully; Bruna Calderan, Poliana, Júlia Bianchi, Katrine (Juliana); Andressinha, Ary Borges, Duda Santos (Carol Baiana), Camilinha (Day Silva); Byanca Brasil (Patrícia Sochor) e Bia Zaneratto. Técnico: Ricardo Belli.

Fonte: Agência Esporte

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Pedrinho: O herói que transformou o Cruzeiro e resgatou a paixão de milhões

Pedro Lourenço, o Pedrinho, é o empresário que resgatou o Cruzeiro, o segundo maior campeão internacional do Brasil. Fundador da Rede Supermercados BH, investiu R$ 600 milhões na SAF, reformou o CT e aportou R$ 100 milhões no clube. Sob sua liderança, a Raposa voltou a brilhar, disputando finais internacionais e reacendendo a paixão da torcida. Pedrinho é o herói azul de milhões de cruzeirenses.

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O Cruzeiro Esporte Clube é, sem dúvida, um gigante do futebol mundial. Com uma história repleta de glórias, a Raposa ostenta o título de segundo maior campeão internacional do Brasil, atrás apenas do São Paulo. São sete títulos internacionais, que incluem duas Libertadores (1976 e 1997), uma Recopa Sul-Americana (1998), duas Supercopas Libertadores (1991 e 1992), uma Copa Ouro (1995) e uma Copa Master da Supercopa (1995). Além disso, o clube possui uma vasta coleção de conquistas nacionais e regionais: quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013, 2014), um título da Série B (2022), seis Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003, 2017, 2018), 38 Campeonatos Mineiros, duas Copas Sul-Minas (2001 e 2002) e uma Copa dos Campeões Brasileiros (1997). São 58 conquistas na sua galeria de troféus!

Essa história de glórias e conquistas fez do Cruzeiro um dos times mais respeitados do Brasil e do mundo, mas também despertou uma paixão inigualável em sua torcida, que carinhosamente apelidou o clube de “Cabuloso”. É nesse contexto que Pedro Lourenço, o Pedrinho, se consolidou como uma figura essencial na reconstrução do clube, após uma amarga passagem pela segunda divisão do futebol brasileiro.

Um apaixonado pelo Cruzeiro desde a infância, Pedrinho transformou sua paixão em ação. Aos 62 anos, o empresário mineiro , nascido na modesta e aconchegante Paineiras, é hoje o principal responsável pela retomada do brilho das estrelas no manto da Raposa. Fundador da Rede Supermercados BH, Pedrinho construiu um império com mais de 300 lojas e um faturamento anual de R$ 17,3 bilhões (dados de 2023), mas foi no futebol que encontrou o maior propósito de sua vida.

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Adquirindo 90% das ações da SAF do Cruzeiro por R$ 600 milhões, Pedrinho assumiu um papel crucial no processo de recuperação do clube. Além disso, já investiu mais de R$ 100 milhões na estruturação da SAF, bancou a reforma do CT na Toca da Raposa II e atuou como credor da associação do clube, com mais de R$ 28 milhões a receber na recuperação judicial. Com sua amizade com Ronaldo Fenômeno, foi peça-chave na reaproximação entre o Cruzeiro e o Mineirão, devolvendo ao torcedor cruzeirense o direito de celebrar no maior palco de Minas Gerais.

O empresário começou sua trajetória profissional aos 16 anos como encarregado de depósito e, com determinação, abriu sua primeira loja de supermercado em 1996, no bairro Santa Luzia, em Belo Horizonte. Essa trajetória de trabalho duro e humildade reflete sua postura no Cruzeiro. Mesmo sendo o maior investidor, Pedrinho nunca se colocou como “dono” do clube, mas como um torcedor apaixonado. É comum vê-lo vibrar nas arquibancadas, ao lado da Nação Azul, que conta com mais de 9 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.

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Hoje, o Cruzeiro vive um momento histórico. Desde 2009, a Raposa não disputava uma final sul-americana, mas agora está na decisão da Copa Sul-Americana, enfrentando o Racing, da Argentina, em Assunção, no Paraguai, neste sábado (23/11). Esse feito só foi possível graças ao esforço de Pedrinho e sua paixão incondicional pela Raposa.

O herói azul não apenas reergueu o Cruzeiro, mas também reacendeu a paixão de milhões de torcedores. A nova geração de cruzeirenses tem em Pedrinho um exemplo de dedicação e amor ao clube. Ele devolveu à torcida o orgulho de ser cruzeirense e reforçou a grandeza do Cruzeiro como uma potência não apenas em Minas, mas no Brasil e no mundo.

Gigante na história, cabuloso na paixão, e agora sob a liderança de Pedrinho, o Cruzeiro continua a trilhar seu caminho rumo à eternidade do futebol.

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