ESPORTES
Volta Redonda vence o Fluminense e fica com vantagem na semifinal do Cariocão
O Volta Redonda saiu na frente na partida de ida da semifinal do Carioca Betnacional ao vencer o Fluminense, por 2 a 1, na noite deste domingo (12.03), no Raulino de Oliveira.
Pedrinho e Lelê marcaram os gols do time do Sul Fluminense, com Nino descontando para os visitantes.
Com o triunfo, o Esquadrão de aço joga pelo empate no jogo de volta, no Maracanã, sábado (18), às 16 horas, para avançar à final, enquanto o Flu precisa de uma vitória por qualquer placar para ficar com a vaga, pois fez a melhor campanha na Taça Guanabara.
Antes disso, o Voltaço encara o Atlético-GO, na quarta-feira (15), às 19 horas, no Antônio Accioly, em Goiânia, pela segunda fase da Copa do Brasil.
FICHA TÉCNICA
Volta Redonda 2 x 1 Fluminense
Campeonato Carioca 2023
Semifinal – Jogo de ida
Data e horário: 12/03/2023, às 18h (de Brasília)
Local: Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ)
Árbitro: Yuri Elino Ferreira da Cruz
Assistentes: Carlos Henrique Alves de Lima Filho e Karen Soares Augusto
VAR: Carlos Eduardo Nunes Braga
Onde assistir: TV Bandeirantes, BandSports e Dale. O LANCE! acompanha o duelo em tempo real
VOLTA REDONDA: Vinicius Dias; Wellington Silva, Alix Vinicius, Sandro Silva e Ricardo Sena; Bruno Barra, Dudu e Luciano Naninho; Luizinho, Pedrinho e Lelê. Técnico: Rogério Correa
Desfalques: Daniel Felipe (lesionado).
Pendurados: Ninguém.
FLUMINENSE: Fábio; Samuel Xavier, Nino, David Braz e Alexsander; André, Martinelli e Ganso; Arias, Keno e Cano.
Desfalques: Manoel, Jorge e Gustavo Apis (lesionados); Felipe Melo (suspenso).
Pendurados: Ninguém.
Fonte: Agência Esporte
ESPORTES
Marcos Roberto Bueno Vilela recebe reconhecimento como Mestre de Capoeira após 28 anos dedicados à arte

POR ALEX CAVALCANTE GONÇALVES
No dia 20 de novembro de 2025, data marcada nacionalmente pela valorização da cultura afro-brasileira, Alpinópolis e Cássia testemunharam um momento histórico para a capoeira no Sul de Minas: Marcos Roberto Bueno Vilela, filho de Cássia e morador de Alpinópolis desde 2015, foi oficialmente reconhecido como Mestre de Capoeira por seu mestre de origem, Mestre Serginho, e pela comunidade cassiense.
Nascido em 1984, Marcos iniciou sua jornada na capoeira aos 13 anos, em Cássia, sob a orientação de Mestre Serginho. Desde então, trilhou um caminho de disciplina, respeito, resistência cultural e dedicação absoluta à arte que carrega até hoje como missão de vida.
Ao mudar-se para Alpinópolis, em 2015, começou a ministrar aulas na garagem de sua própria casa — um espaço simples, mas que se tornou o berço de dezenas de novos capoeiristas. Com o tempo, seu trabalho cresceu, ganhou apoio da comunidade e evoluiu para aulas em academias da cidade. Atualmente, Marcos mantém um projeto social voluntário na quadra da APE, onde treina diversos alunos de todas as idades, oferecendo inclusão, educação e cultura através da capoeira.
Sua dedicação levou alunos a participarem de batizados, apresentações e campeonatos em toda a região, trazendo para Alpinópolis troféus e medalhas de primeiro lugar, prova do resultado transformador de um trabalho feito com amor e propósito.
A celebração de seu reconhecimento reuniu grandes nomes da capoeira do Sul de Minas e regiões próximas, como Mestre Beto (Franca), Mestre Elias (Patrocínio Paulista), Mestre Kam (Itaú de Minas), Professor Domenico (Carmo do Rio Claro), Contramestre Borracha (Franca), Contramestre Luiz (Itaú de Minas), entre vários outros mestres, professores e contramestres que prestigiaram a homenagem.
Mas a trajetória de Marcos ganha um novo capítulo: no dia 6 de dezembro de 2025, ele será oficialmente apresentado ao Grupo de Capoeira Nosso Senhor do Bonfim, fundado pelo Grão-Mestre Reginaldo Santana, durante evento em Passos. O encontro contará ainda com a presença especial de Mestre Luizinho, filho do lendário Mestre Bimba, criador da capoeira regional — um dos maiores nomes da história da capoeira no Brasil.
Em suas palavras, Marcos resumiu a emoção desta conquista:
“Só tenho a agradecer a todos que contribuíram de alguma forma para que, depois de 28 anos de dedicação à arte da capoeira, eu concluísse mais uma etapa na minha vida. Obrigado à minha cidade natal, Cássia, e à cidade que me acolheu, Alpinópolis. Essa conquista é de todos vocês também.”
A trajetória de Marcos segue como exemplo vivo de que a capoeira transforma, educa, une e faz florescer talentos. Seu reconhecimento como Mestre coroa quase três décadas de compromisso com a preservação dessa herança cultural brasileira — e abre portas para muitos outros jovens que, através dele, encontram na capoeira um caminho de disciplina, identidade e esperança.
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