GERAL
Autoridades e sociedade civil debatem segurança pública em Alpinópolis

A Câmara Municipal de Alpinópolis presidiu na noite dessa sexta-feira (10/09) a primeira audiência pública de 2021. Na ocasião foi proposta a discussão sobre o projeto de lei 026/2021 de autoria do prefeito municipal, Rafael Freire (PSB) que propões a mudança de horários no atendimento dos terminais de caixas eletrônicos no munícipio.
Participaram da solenidade membros da sociedade civil, comerciantes, vereadores e funcionários de instituições financeiras. A mesa foi composta pela representante do Consep, Silvana Pimenta, pelo Presidente do Sicoob Credialp, Ricardo de Legório Vilela, pelo delegado da Polícia Civil, Hélio Mattos Junior, pelo comandante da pelotão da polícia militar de Alpinópolis, 2º tenente Gustavo Santos e e pela mesa diretora da casa, composta pelas vereadoras Maisa Marques e Joice Santos (PSD). A audiência foi presidida pelo vereador, Alex Cavalcante (PSDB) e teve pouco mais de 2 horas de duração.
Para o representante da PM “a Audiência Pública foi muito pertinente, pois promover a segurança pública demanda conjugação de esforços entre o poder público e a comunidade, sobretudo quando há conflito de interesses legítimos dos setores sociais.” Ainda de acordo com o tenente “a Polícia Militar e a Polícia Civil tiveram uma rica oportunidade de esclarecer à população como é a forma de prevenção e combate aos crimes violentos, desfazer alguns mitos que envolvem a atividade policial e principalmente apresentar sugestões de medidas que podem ser efetivas para a preservação da ordem pública”.
O empresário e representante dos comerciantes na audiência, Fabrício Reis, externou a sua opinião sobre o tema.
“Se a nossa cidade tivesse um bom atendimento nos bancos o comércio aceitaria a permanência do horário. Mas, com o horário reduzido para as 14 horas e ainda com limite nos caixas eletrônicos fica complicada a nossa situação. Sou a favor dessa ampliação de horário desde que o dinheiro dos caixas seja retirado no final do expediente”. Fabrício ainda falou sobre a situação das filas nas agências.” Em tempos de pandemia e com as imensas filas é importante que o banco de suporte satisfatório aos seus clientes. O comércio não pode pagar por tudo.” finalizou.
- Representantes da sociedade civil
- Composição da mesa
- Marcus Vinicius – palestrante
- Mesa das autoridades
- Vereador Denilson Lima
- Vereador Quinca
- Vereador Alex Cavalcante
- Tenente Gustavo
- Presidente do Sicoob, Ricardo Vilela
- Cristina, mãe da pequena Raissa, vítima do ultima assalto em Alpinópolis
- Produtor e empresário, Sebastião Sandre Angelo
- Empresário, Edvan Reis Sousa (Café Silva)
- Darci Cardoso – vereador de São José da Barra
- Elenice Avila – presidente da ACIALP
- Empresário, Fabrício Reis
- Representante da OAB, Renata Alves
- Delegado, Hélio Mattos
- Vereadora Maisa
- Vereadora Joice Santos
- Execução do hino
- Equipe do cerimonial
- vereador Ditinho Nicézio
- Doutor Luciano
Estiveram presentes os vereadores, André Leonel (PSB), Denílson Lima (PP), Ditinho Nicézio (PSL) Quinca do Tião Roberto (PTB). Os vereadores Tião Neto (PDT) e Creuza da Geclepaufer (PSB), além do prefeito Rafael Freire (PSB) tiveram suas ausências justificadas por meio de ofício. Além das presenças já registradas o evento contou com a presença dos vereadores Darci Cardoso e Lucas Silva , respectivamente de São José da Barra e Capitólio e também com o advogado especialista em segurança pública, Marcus vinicius, de Itapecerica e do Advogado Luciano, de Divinópolis.
A Audiência pública está disponível no link abaixo.


GERAL
Empresa de Passos é alvo de operação por fraude de R$ 80 milhões contra produtores rurais

Passos/MG – O que já era rotina dura para quem vive do campo – acordar cedo, enfrentar o sol forte, a chuva e todas as incertezas da lavoura – ganhou um novo inimigo: a fraude. Produtores rurais de Minas Gerais, especialmente da região de Passos, foram vítimas de um esquema milionário que desviou cerca de R$ 80 milhões do agronegócio mineiro para o bolso dos possíveis golpistas!
A Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou, no dia 19 de agosto, a Operação Sopro Silencioso, com o objetivo de investigar a apropriação indevida de valores por parte de uma empresa de insumos agrícolas. O esquema funcionava de forma sofisticada: mesmo após a cessão dos créditos de produtores a fundos de investimento, a empresa continuava recebendo os pagamentos diretamente dos agricultores – que, de boa-fé, acreditavam estar quitando suas dívidas. Os valores, no entanto, não eram repassados aos credores legítimos, gerando cobranças duplicadas, protestos indevidos e enormes prejuízos financeiros.
“Trata-se de uma estrutura fraudulenta sofisticada, que se valeu da confiança entre fornecedores e produtores para obter vantagem indevida”, explicou o delegado Felipe Capute, responsável pela investigação. Segundo ele, além de estelionato e apropriação indébita, há indícios de crimes financeiros, tributários e até lavagem de capitais.
A operação também cumpriu mandados de sequestro de bens para tentar assegurar a reparação às vítimas. Foram apreendidos cinco veículos, grande quantia em dinheiro, joias, bebidas e artigos de luxo. Além disso, a Justiça autorizou o bloqueio de automóveis em nome dos investigados e das empresas envolvidas.
O nome da operação – Sopro Silencioso – faz alusão à forma discreta com que o golpe se instalou, corroendo a confiança no setor produtivo sob aparência de normalidade comercial.
Para os produtores, que já enfrentam a dureza do campo, essa fraude é mais uma batalha. Se não bastasse lutar contra o clima, pragas e o mercado, agora precisam se defender de quem deveria ser parceiro. É o retrato da resiliência de quem alimenta o Brasil, mas que segue pagando um preço alto pela falta de honestidade de alguns.
As investigações continuam e a Polícia Civil já trabalha para identificar todos os possíveis envolvidos no esquema. Celulares e documentos apreendidos durante a operação serão analisados e podem revelar novas ramificações da fraude. O objetivo é aprofundar a apuração, responsabilizar os culpados e, sobretudo, proteger os produtores rurais que foram vítimas do golpe.
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