Enquete

Enquete apresenta aprovação de 30% do prefeito Rafael Freire da Silva

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66% disseram que está péssimo ou ruim!

O Canal gmaisbrazil.com.br publicou uma enquete para avaliar os 100 primeiros dias de gestão do prefeito de Alpinópolis, Rafael Freire da Silva (PSB). De acordo com as normas da plataforma cada dispositivo poderia votar apenas uma vez.

Nesse sentido o canal justifica que a enquete não tem função científica considerando que, uma mesma pessoa pode ter até aparelhos  2 celulares, ou 1 celular e 1 computador. Dessa forma contabiliza-se o número de dispositivos e não de pessoas, porém pode-se ter um norte da avaliação popular em julgamento.

No fechamento da enquete, que ficou no ar por 24 horas tivemos a seguinte conclusão.

Dos 751 dispositivos que votaram 440 concluíram que os 100 primeiros dias de Rafael F. da Silva (PSB)  estão PÉSSIMOS  totalizando um percentual de 58.59% .

56 votos que somam 7.46% disseram que está RUIM a gestão. As duas opções que desaprovam o governo e que foram apresentadas na enquete somam 66.05%.

Outras 3 alternativas de votos classificavam o governo como bom, excelente e ótimo e juntas somaram 255 votos o que corresponde a 33.95% das opiniões.

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Nessa avaliação os votantes se dividiram da seguinte forma. Na opção EXCELENTE foram 163 votos,  21.70%. Na alternativa ÓTIMO 51 votos,  6.79% e na sugestão BOA 41 votos,  5.46%.

Hoje entra no ar uma enquete avaliando os primeiros 100 dias do prefeito Paulo Sérgio (PSB) de São José da Barra.

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GERAL

Empresa de Passos é alvo de operação por fraude de R$ 80 milhões contra produtores rurais

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Passos/MG – O que já era rotina dura para quem vive do campo – acordar cedo, enfrentar o sol forte, a chuva e todas as incertezas da lavoura – ganhou um novo inimigo: a fraude. Produtores rurais de Minas Gerais, especialmente da região de Passos, foram vítimas de um esquema milionário que desviou cerca de R$ 80 milhões do agronegócio mineiro para o bolso dos possíveis golpistas!

A Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou, no dia 19 de agosto, a Operação Sopro Silencioso, com o objetivo de investigar a apropriação indevida de valores por parte de uma empresa de insumos agrícolas. O esquema funcionava de forma sofisticada: mesmo após a cessão dos créditos de produtores a fundos de investimento, a empresa continuava recebendo os pagamentos diretamente dos agricultores – que, de boa-fé, acreditavam estar quitando suas dívidas. Os valores, no entanto, não eram repassados aos credores legítimos, gerando cobranças duplicadas, protestos indevidos e enormes prejuízos financeiros.

“Trata-se de uma estrutura fraudulenta sofisticada, que se valeu da confiança entre fornecedores e produtores para obter vantagem indevida”, explicou o delegado Felipe Capute, responsável pela investigação. Segundo ele, além de estelionato e apropriação indébita, há indícios de crimes financeiros, tributários e até lavagem de capitais.

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A operação também cumpriu mandados de sequestro de bens para tentar assegurar a reparação às vítimas. Foram apreendidos cinco veículos, grande quantia em dinheiro, joias, bebidas e artigos de luxo. Além disso, a Justiça autorizou o bloqueio de automóveis em nome dos investigados e das empresas envolvidas.

O nome da operação – Sopro Silencioso – faz alusão à forma discreta com que o golpe se instalou, corroendo a confiança no setor produtivo sob aparência de normalidade comercial.

Para os produtores, que já enfrentam a dureza do campo, essa fraude é mais uma batalha. Se não bastasse lutar contra o clima, pragas e o mercado, agora precisam se defender de quem deveria ser parceiro. É o retrato da resiliência de quem alimenta o Brasil, mas que segue pagando um preço alto pela falta de honestidade de alguns.

As investigações continuam e a Polícia Civil já trabalha para identificar todos os possíveis envolvidos no esquema. Celulares e documentos apreendidos durante a operação serão analisados e podem revelar novas ramificações da fraude. O objetivo é aprofundar a apuração, responsabilizar os culpados e, sobretudo, proteger os produtores rurais que foram vítimas do golpe.

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