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Polícia Militar de Alpinópolis leva esperança a famílias em situação de vulnerabilidade

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No clima natalino de generosidade e união, a Polícia Militar de Alpinópolis mais uma vez se destacou ao promover a sua tradicional campanha de solidariedade, distribuindo cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade no município. A ação, realizada ontem (21/12), não apenas alimentou aqueles que mais precisam, mas também proporcionou um gesto de acolhimento, respeito e humanidade que iluminou o Natal de diversas famílias.

A campanha contou com a colaboração de diversas entidades, entre elas a Associação dos Vicentinos, o Grupo Natal Sem Fome e o Grupo Ratos da Meia-Noite, que se uniram para arrecadar alimentos não perecíveis durante todo o mês de dezembro. Com o apoio de voluntários, os integrantes desses grupos percorreram os bairros da cidade, levando solidariedade porta a porta. O esforço coletivo foi responsável por um volume significativo de donativos, que foram cuidadosamente transportados até o Quartel do 3º Pelotão da Polícia Militar para a montagem das cestas.

No quartel, os próprios policiais militares, com dedicação e espírito de serviço, organizaram as cestas básicas com os mantimentos arrecadados. A seleção das famílias beneficiadas foi feita com base em um levantamento criterioso, realizado em parceria com as entidades locais, garantindo que os alimentos chegassem a quem realmente precisava.

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“É muito gratificante ver a comunidade se unindo em prol de um objetivo comum. Esse trabalho conjunto é essencial para ajudar tantas famílias que enfrentam dificuldades, especialmente em uma época do ano que deveria ser marcada por alegria e esperança”, declarou o Sargento Juliano Pereira de Souza, integrante do 3º Pelotão e um dos organizadores da ação.

A campanha, que já acontece há mais de 20 anos, é um verdadeiro marco de solidariedade na cidade. Com a participação de associações locais e grupos independentes, a cada edição a ação ganha força e mobiliza mais pessoas dispostas a fazer a diferença. O apoio da Polícia Militar, que não apenas coordena, mas também inspira confiança, é fundamental para o sucesso da iniciativa.

“Contamos com a participação da PM desde o início. Eles são peça chave na organização e no engajamento da comunidade. Graças a essa parceria, conseguimos ampliar nosso alcance e ajudar ainda mais famílias”, afirmou Jéssica Lorraina Marques, voluntária do Grupo Natal Sem Fome.

Para as famílias beneficiadas, a entrega das cestas básicas foi muito mais do que uma simples doação de alimentos. Para elas, o gesto simbolizou o acolhimento e a certeza de que não estão sozinhas. “Agradeço de coração a todos que contribuíram. Esse gesto significa muito para a minha família”, disse dona Odete Borges, uma das moradoras que recebeu a cesta, com a voz embargada pela emoção.

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Com mais uma edição concluída com sucesso, a Polícia Militar de Alpinópolis reafirma seu compromisso com a comunidade, demonstrando que sua atuação vai muito além da segurança pública. A campanha solidária, que fortalece os laços comunitários e leva esperança para aqueles que mais precisam, é um exemplo de como o trabalho conjunto e o espírito de solidariedade podem transformar vidas, especialmente em um período tão significativo como o Natal.

Em um gesto simbólico e repleto de significado, a Polícia Militar de Alpinópolis não só garantiu que o Natal de muitas famílias fosse mais digno, mas também deixou claro que, além de garantir a segurança, está ao lado da comunidade, promovendo o bem-estar e a esperança para todos.

@alexcavalcanteg

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Empresa de Passos é alvo de operação por fraude de R$ 80 milhões contra produtores rurais

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Passos/MG – O que já era rotina dura para quem vive do campo – acordar cedo, enfrentar o sol forte, a chuva e todas as incertezas da lavoura – ganhou um novo inimigo: a fraude. Produtores rurais de Minas Gerais, especialmente da região de Passos, foram vítimas de um esquema milionário que desviou cerca de R$ 80 milhões do agronegócio mineiro para o bolso dos possíveis golpistas!

A Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou, no dia 19 de agosto, a Operação Sopro Silencioso, com o objetivo de investigar a apropriação indevida de valores por parte de uma empresa de insumos agrícolas. O esquema funcionava de forma sofisticada: mesmo após a cessão dos créditos de produtores a fundos de investimento, a empresa continuava recebendo os pagamentos diretamente dos agricultores – que, de boa-fé, acreditavam estar quitando suas dívidas. Os valores, no entanto, não eram repassados aos credores legítimos, gerando cobranças duplicadas, protestos indevidos e enormes prejuízos financeiros.

“Trata-se de uma estrutura fraudulenta sofisticada, que se valeu da confiança entre fornecedores e produtores para obter vantagem indevida”, explicou o delegado Felipe Capute, responsável pela investigação. Segundo ele, além de estelionato e apropriação indébita, há indícios de crimes financeiros, tributários e até lavagem de capitais.

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A operação também cumpriu mandados de sequestro de bens para tentar assegurar a reparação às vítimas. Foram apreendidos cinco veículos, grande quantia em dinheiro, joias, bebidas e artigos de luxo. Além disso, a Justiça autorizou o bloqueio de automóveis em nome dos investigados e das empresas envolvidas.

O nome da operação – Sopro Silencioso – faz alusão à forma discreta com que o golpe se instalou, corroendo a confiança no setor produtivo sob aparência de normalidade comercial.

Para os produtores, que já enfrentam a dureza do campo, essa fraude é mais uma batalha. Se não bastasse lutar contra o clima, pragas e o mercado, agora precisam se defender de quem deveria ser parceiro. É o retrato da resiliência de quem alimenta o Brasil, mas que segue pagando um preço alto pela falta de honestidade de alguns.

As investigações continuam e a Polícia Civil já trabalha para identificar todos os possíveis envolvidos no esquema. Celulares e documentos apreendidos durante a operação serão analisados e podem revelar novas ramificações da fraude. O objetivo é aprofundar a apuração, responsabilizar os culpados e, sobretudo, proteger os produtores rurais que foram vítimas do golpe.

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