Minas Gerais
BDMG Cultural lança editais de música de 2022
A partir desta sexta-feira (4/2), estão abertas as inscrições para o 21º Prêmio BDMG Instrumental, edital público que premia quatro instrumentistas. Além disso, o instituto cultural divulga a data de lançamento do Prêmio Marco Antônio Araújo e do Prêmio Flávio Henrique, editais dedicados à música instrumental e à canção, respectivamente.
Entre 4/2 e 11/3, o BDMG Cultural recebe inscrições para os editais de concorrência pública da área musical. A partir desta sexta, instrumentistas podem se inscrever no 21º Prêmio BDMG Instrumental e, a partir de segunda-feira (7/2), no Prêmio Marco Antônio Araújo e no Prêmio Flávio Henrique. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas, exclusivamente, por meio de formulário eletrônico, pelo site bdmgcultural.mg.gov.br.
21º Prêmio BDMG Instrumental
Premiação voltada para compositores, arranjadores e instrumentistas mineiros e mineiras, ou residentes em Minas Gerais há mais de dois anos, com objetivo de valorizar a pesquisa musical e a produção musical em curso no estado. O Prêmio BDMG Instrumental premia quatro instrumentistas com o valor de R$ 12 mil e a realização de shows em Belo Horizonte, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), e em São Paulo, no programa Instrumental Sesc Brasil, uma parceria com o Sesc SP. Ressalta-se que a realização das apresentações presenciais somente será possível de acordo com as normas sanitárias vigentes no período e poderão ser modificadas de acordo com a pandemia de covid-19.
Prêmio Marco Antônio Araújo
Desde 2013, a premiação tem o objetivo de reconhecer os trabalhos de música instrumental produzidos no ano anterior à premiação. O Prêmio Marco Antônio Araújo é voltado para a produção autoral, instrumental e independente de artistas mineiros ou residentes em Minas Gerais. Esta edição premia trabalhos lançados em 2021. O vencedor ou vencedora receberá premiação no valor R$ 10 mil e se apresentará na final do 21º Prêmio BDMG Instrumental, em um pocket show com o repertório do trabalho consagrado. O prêmio homenageia o legado do músico mineiro Marco Antônio Araújo.
Prêmio Flávio Henrique
Dedicado a álbuns autorais de canção brasileira e de produção independente, de cantoras e cantores mineiros ou residentes no estado, o Prêmio Flávio Henrique foi criado para reconhecer a produção e a pesquisa em torno da canção feita em Minas Gerais. Esta edição premia trabalhos lançados em 2021. O vencedor ou a vencedora receberá premiação no valor de R$ 10 mil. O prêmio homenageia o artista mineiro Flávio Henrique no intuito de preservar a sua inquietação artística e a sua dedicação à música.
Desde o ano passado, os editais do Prêmio Marco Antônio Araújo e do Prêmio Flávio Henrique consideram álbuns lançados e disponibilizados em plataformas digitais de streaming.
O 21º Prêmio BDMG Instrumental e o Prêmio Marco Antônio Araújo são realizados pelo BDMG Cultural, com apoio do Ministério do Turismo, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).
Serviço
21º Prêmio BDMG Instrumental, Prêmio Marco Antônio Araújo e Prêmio Flávio Henrique
Inscrições: de 4/2 a 11/3/2022, pelo site www.bdmgcultural.mg.gov.br
GERAL
José Santana, presidente de honra do PL, alerta: “A violência no Rio é um retrato do Brasil”
O presidente de honra do Partido Liberal (PL), José Santana de Vasconcelos, um dos nomes mais experientes da política mineira e com dez mandatos em sua trajetória, se manifestou sobre a crise de violência que o Rio de Janeiro enfrenta. Em conversa recente com um amigo jornalista, Santana revelou profunda preocupação com a escalada da criminalidade e afirmou que o problema ultrapassa as fronteiras do estado.
“A violência no Rio é uma violência nacional. Não dá para separar o Rio do restante do Brasil”, declarou o deputado, ressaltando que a insegurança é hoje um dos maiores desafios do país.
Para José Santana, a discussão sobre segurança pública deve estar acima de ideologias políticas.
“Independentemente de votar à direita ou à esquerda, todo cidadão de bem quer viver em paz. A segurança é uma convergência nacional”, afirmou.
Modelos de referência: Goiás e Santa Catarina
O parlamentar destacou que alguns estados brasileiros têm mostrado caminhos possíveis, citando como exemplo Goiás, sob a liderança do governador Ronaldo Caiado, e Santa Catarina, ambos reconhecidos por resultados expressivos na redução da criminalidade e gestões eficientes nas forças de segurança.
Segundo Santana, as experiências desses estados mostram que é possível enfrentar o crime com planejamento, investimento em inteligência e valorização dos profissionais da segurança pública.
Crítica ao governo federal e à inversão de valores
José Santana também fez um duro questionamento às recentes declarações do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que afirmou que traficantes seriam “vítimas de usuários”.
“É um absurdo. Nós precisamos de bom senso e equilíbrio. O Brasil não pode continuar sendo enganado com narrativas que invertem valores. Cidadãos de bem estão morrendo, enquanto o Estado é manipulado por discursos que protegem criminosos”, criticou o presidente de honra do PL.
Santana reforçou que a grande maioria dos policiais é formada por homens e mulheres honestos, que colocam a vida em risco todos os dias, e que não se pode permitir que “minorias criminosas” dentro das corporações manchem a imagem da categoria.
Confiança no PL e esperança de mudança
O líder mineiro disse estar confiante na força do PL para 2026, elogiando a condução do partido em âmbito nacional e estadual.
“O PL hoje tem um dos homens mais sérios e que cumpre 100% da sua palavra, que é o Valdemar da Costa Neto. Ele vem conduzindo o partido com firmeza e responsabilidade em todo o país”, afirmou.
José Santana também reconheceu o trabalho do deputado federal Domingos Sávio, presidente estadual do PL em Minas Gerais, pela forma como vem conduzindo o partido e defendendo valores de ordem, respeito e justiça social.
Encerrando sua fala, o experiente parlamentar deixou uma mensagem de esperança:
“O Brasil precisa reencontrar o caminho da paz e da autoridade. Segurança pública é dever do Estado e direito do cidadão. Que em 2026 possamos mudar essa história, com coragem, equilíbrio e amor ao nosso país.”
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