Segunda-Feira, 7 de Abril de 2025

Minas Gerais

BDMG libera R$ 504 milhões em crédito no 1º trimestre de 2022, segundo maior resultado de sua história para o período

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O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) encerrou o 1º trimestre de 2022 com o segundo maior desembolso de crédito de sua história e o maior em sete anos para este período. O volume dos financiamentos liberados foi de R$ 504,4 milhões, 76% superior ao mesmo período de 2021.

No período, foram 1.276 clientes atendidos, entre empresas de todos os portes e municípios, um aumento de 17% em relação ao 1º trimestre de 2021. Estes clientes são provenientes de 299 cidades mineiras, 76% delas com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) inferior à média brasileira. O BDMG estima que os recursos liberados no período tenham adicionado R$ 392,7 milhões à produção mineira, alcançando 5.877 empregos e gerando R$ 14,7 milhões em Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).

“Mesmo em um período economicamente desafiador, conseguimos alocar um volume expressivo de crédito para atender as necessidades mais imediatas da sociedade e para estimular a retomada econômica, sem nos descuidar da solidez financeira da instituição. Este é o nosso papel: ser indutor do desenvolvimento sustentável para gerar impacto social, econômico e ambiental para a sociedade”, afirma Marcelo Bomfim, presidente do BDMG.

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Pequenos negócios e investimentos

Entre os destaques do 1º trimestre, está o crescimento de 112% do desembolso para micro e pequenas empresas, que chegou a R$ 108 milhões para 1.124 clientes. Contribuiu para este resultado o lançamento, em janeiro, de uma linha de crédito emergencial – no âmbito do programa Recupera Minas, do Governo de Minas – com condições especiais para pequenos negócios localizados em cidades que decretaram emergência ou calamidade devido às chuvas.

Já o volume de crédito para investimentos – em geral, liderados por médias e grandes empresas e setor público – cresceu 59%, chegando ao final do trimestre a R$ 122,8 milhões. No 1º trimestre, também como parte do programa Recupera Minas, o BDMG também ofereceu crédito emergencial, como foco em recuperação de infraestrutura e habitação popular, para prefeituras de cidades impactadas pelas chuvas do início do ano. O banco lançou, ainda, um novo edital com orçamento de R$ 300 milhões, com condições especiais e novos itens financiáveis (estradas vicinais, pontes, projetos de cultura, lazer e turismo) para municípios investirem em infraestrutura e melhoria dos serviços públicos.

Sustentabilidade

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O volume desembolsado para projetos de energias renováveis e eficiência energética, no 1º trimestre, foi de R$ 75 milhões. O valor foi 263% superior em relação ao mesmo período de 2021. Do total desembolsado, 47% foram para projetos de energia solar fotovoltaica. “No âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da ONU, o BDMG tem o compromisso de contribuir para o estímulo a investimentos que contribuam para uma transição climática inteligente, capaz de aproveitar as potencialidades naturais do nosso estado. O potencial de geração de energia dos projetos que financiamentos nesse trimestre equivalem, por exemplo, ao consumo anual médio de 3.580 domicílios brasileiros”, ressalta o presidente.

Café

Cadeia produtiva altamente estratégica para a economia mineira, o setor agro recebeu R$ 267,9 milhões no 1º trimestre, aumento de 58% em relação ao mesmo período de 2021. Por meio do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), foram desembolsados R$ 60,3 milhões para o setor cafeeiro em 2022. No que se refere ao Ano Safra 2021/2022, o BDMG está operando com o valor disponibilizado de R$ 345 milhões, dos quais R$ 337 milhões, ou 98%, já foram desembolsados.

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ARTIGOS

Marcelo Morais quer disputar presidência da AMM

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O prefeito de São Sebastião do Paraíso, Marcelo Morais (PSD), sacudiu o cenário político ao anunciar, nesta semana, que está articulando sua candidatura à presidência da Associação Mineira de Municípios (AMM). A declaração veio após um grupo de prefeitos do sudoeste de Minas Gerais manifestar indignação com a constante falta de atenção dada à região nas decisões e composições

Para Morais, essa iniciativa marca um passo decisivo rumo ao protagonismo das associações AMEG, AMOG e ALAGO no contexto estadual, representando 66 municípios e mais de 1,4 milhão de habitantes. “Chega de sermos ignorados pelo Estado quando o assunto é representatividade, seja na AMM, na CNM, no SAMU ou em qualquer outro espaço estratégico. Nossa região não pode mais ficar à margem das decisões que impactam diretamente nossas cidades”, destacou com firmeza.

O posicionamento firme de Marcelo Morais ecoa entre os prefeitos do sudoeste mineiro, que já iniciou as estratégias articuladas para fortalecer a representatividade da região nas eleições da Associação Mineira de Municípios (AMM), previstas para março deste ano.

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