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Bombeiros Militar de Minas Gerais permanecem em Petrópolis e ajudam no resgate das vítimas do acidente provocado pelas chuvas

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Uma equipe composta por 14 integrantes do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) permanece trabalhando na área do desastre provocado pelas fortes chuvas em Petrópolis, na região Serrana do Rio de Janeiro. Especializados em busca e salvamento, os militares encerraram as atividades no setor denominado Alpha 3 e foram remanejados para a área Bravo 7.

As áreas do desastre foram divididas em Alpha, Bravo, Charlie e Delta – alfabeto fonético internacional. Atualmente, apenas a área Bravo concentra os esforços para resgatar duas vítimas desaparecidas. Nas demais áreas, os trabalhos já foram encerrados.

De acordo com o chefe da delegação, o comandante do Comando Operacional de Bombeiros de Juiz de Fora, coronel Eduardo Gomes Ângelo da Silva, a previsão é encerrar as atividades na próxima quinta-feira (3/3). “Estima-se que os trabalhos de busca e salvamento sejam finalizados na quinta e que todas as equipes sejam desmobilizadas”, explicou.

Resposta

Até o momento, são 229 mortos e dois desaparecidos. O coronel Eduardo Gomes Ângelo da Silva afirmou que os militares envolvidos na operação conseguiram dar uma resposta rápida e efetiva aos familiares.

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“Todo o trabalho desenvolvido até agora foi de forma harmônica, tanto com os colegas de outros estados quanto com os familiares. Fomos bem acolhidos pelas famílias, o que nos motivou ainda mais no cumprimento da missão, que é resgatar os desaparecidos e, assim, dar resposta às pessoas que buscam seus entes”, disse.

Equipe

Dos 14 militares em campo, 10 são do Batalhão Ambiental e de Resposta a Desastres, sediado em Belo Horizonte, e quatro do pelotão de Emergências Ambientais, do Terceiro Comando Operacional, sediado em Juiz de Fora.

Os bombeiros mineiros envolvidos na missão são especializados em busca e resgate de estruturas colapsadas e contam com vasta experiência nas atividades de desmanche hidráulico, estabilização e escoramentos.

Operação inicial

A primeira equipe do CBMMG a atuar em Petrópolis ajudou a localizar quatro pessoas que perderam a vida. O trabalho deste grupo, em apoio aos militares do RJ, foi feito no período de 18 a 24/2. Naquela ocasião, 14 bombeiros e dois cães participaram dos trabalhos na área operacional Alpha II, no bairro Morro da Oficina.

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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