Minas Gerais
Censo Previdenciário: Ipsemg realiza levantamento das dez cidades com maior número de irregulares

O Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) realizou o levantamento das dez cidades com o maior número de beneficiários que ainda não realizaram o Censo Cadastral Previdenciário de Regime Próprio de Previdência (RPPS).
Além de Belo Horizonte, outras cidades localizadas na Região Metropolitana e interior do estado como Betim, Contagem, Governador Valadares, Juiz de fora, Montes Claros, Ribeirão das Neves, Teófilo Otoni, Uberaba e Uberlândia, estão entre as cidades com maior número de pessoas em situação irregular.
Ipsemg / Divulgação
O 1° Censo Previdenciário do Estado de Minas Gerais foi realizado entre junho e dezembro de 2023 e contemplou servidores aposentados, pensionistas do Ipsemg e servidores efetivos ativos do Poder Executivo.
Após o fim do recenseamento, o Ipsemg realizou um levantamento e constatou que cerca de 43 mil servidores não haviam realizado o procedimento, sendo que mais de 30 mil poderiam ter o benefício suspenso. Clique aqui para conferir a lista.
Com o objetivo de regularizar a situação e evitar a suspensão do pagamento desses beneficiários, o sistema foi reaberto em 15/1/2024 e estará disponível até 14/2/2024 para a realização do recenseamento pelo site do Ipsemg, menu Censo RPPS, ou neste link.
É importante destacar que para aqueles que tiverem dificuldades ou falta de acesso à internet, o censo pode ser realizado em uma das 56 unidades regionais do instituto, mediante agendamento prévio pelo portal de serviços do Governo de Minas ou aplicativo MG App.
Fonte: Agência Minas


ARTIGOS
Marcelo Morais quer disputar presidência da AMM

O prefeito de São Sebastião do Paraíso, Marcelo Morais (PSD), sacudiu o cenário político ao anunciar, nesta semana, que está articulando sua candidatura à presidência da Associação Mineira de Municípios (AMM). A declaração veio após um grupo de prefeitos do sudoeste de Minas Gerais manifestar indignação com a constante falta de atenção dada à região nas decisões e composições
Para Morais, essa iniciativa marca um passo decisivo rumo ao protagonismo das associações AMEG, AMOG e ALAGO no contexto estadual, representando 66 municípios e mais de 1,4 milhão de habitantes. “Chega de sermos ignorados pelo Estado quando o assunto é representatividade, seja na AMM, na CNM, no SAMU ou em qualquer outro espaço estratégico. Nossa região não pode mais ficar à margem das decisões que impactam diretamente nossas cidades”, destacou com firmeza.
O posicionamento firme de Marcelo Morais ecoa entre os prefeitos do sudoeste mineiro, que já iniciou as estratégias articuladas para fortalecer a representatividade da região nas eleições da Associação Mineira de Municípios (AMM), previstas para março deste ano.
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