Minas Gerais

Coleta de dados para o Censo Escolar da Educação Básica 2024 começa nesta quarta-feira (29/5)

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A partir desta quarta-feira (29/5), escolas públicas e privadas de todo o Brasil podem declarar os dados para o Censo Escolar da Educação Básica 2024, o principal instrumento de coleta de informações sobre a educação básica no país e o mais significativo levantamento estatístico educacional brasileiro. As informações devem ser inseridas no sistema Educacenso, do Governo Federal.

O Censo Escolar tem como data base a última quarta-feira de maio, e a coleta da matrícula inicial do ano de 2024 estende até 31/7. Durante esse período, as escolas registrarão informações sobre os estudantes, matrículas, turmas, professores e profissionais escolares, além da infraestrutura escolar.

Para garantir a qualidade dos dados, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) promove as campanhas pré-censo na rede estadual, fomentando a atualização das informações contidas no Sistema Mineiro de Administração Escolar (Simade). Esse procedimento facilita a migração dos dados da rede estadual para o sistema Educacenso.

“Esses dados são importantes para tomada de decisão e também para a condução de importantes políticas públicas relacionadas com a educação. É através dos dados coletados pelo Censo Escolar que é possível fomentar o programa de alimentação escolar, do transporte escolar, do livro didático, do recurso para gestão das nossas unidades escolares, assim como outras importantes atividades que levam em consideração essas informações”, afirma a superintendente de Organização Escolar e Informações Educacionais, Simone Emerick.

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O Educacenso possibilita a obtenção de dados abrangentes sobre matrículas de estudantes, número de professores e turmas em redes públicas (federal, estaduais e municipais) e privadas.

Melhoria da educação

O Censo Escolar apura informações sobre etapas e modalidades da Educação Básica, incluindo Ensino Regular, Educação Especial, Educação para Jovens e Adultos (EJA) e Educação Profissional. Esses dados são essenciais para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), taxas de rendimento e fluxo escolar, e a distorção idade-série, entre outros indicadores.

“Importante acrescentar ainda que é por meio dos dados do Censo Escolar que nós conseguimos apurar importantes indicadores educacionais tais com as taxas de movimento e rendimento dos estudantes, e também fornecer subsídios para o cálculo do Ideb de cada uma de nossas escolas”, conclui Simone Emerick.

As informações coletadas subsidiam políticas públicas voltadas para a melhoria da educação e cumprem os requisitos legais do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Além de fornecer informações para subsidiar políticas públicas como a alimentação escolar, o transporte escolar e a distribuição de livros didáticos, essas informações também apoiam melhorias nas políticas já implementadas.

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Fonte: Agência Minas

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GERAL

José Santana, presidente de honra do PL, alerta: “A violência no Rio é um retrato do Brasil”

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O presidente de honra do Partido Liberal (PL), José Santana de Vasconcelos, um dos nomes mais experientes da política mineira e com dez mandatos em sua trajetória, se manifestou sobre a crise de violência que o Rio de Janeiro enfrenta. Em conversa recente com um amigo jornalista, Santana revelou profunda preocupação com a escalada da criminalidade e afirmou que o problema ultrapassa as fronteiras do estado.

“A violência no Rio é uma violência nacional. Não dá para separar o Rio do restante do Brasil”, declarou o deputado, ressaltando que a insegurança é hoje um dos maiores desafios do país.

Para José Santana, a discussão sobre segurança pública deve estar acima de ideologias políticas.

“Independentemente de votar à direita ou à esquerda, todo cidadão de bem quer viver em paz. A segurança é uma convergência nacional”, afirmou.

Modelos de referência: Goiás e Santa Catarina

O parlamentar destacou que alguns estados brasileiros têm mostrado caminhos possíveis, citando como exemplo Goiás, sob a liderança do governador Ronaldo Caiado, e Santa Catarina, ambos reconhecidos por resultados expressivos na redução da criminalidade e gestões eficientes nas forças de segurança.

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Segundo Santana, as experiências desses estados mostram que é possível enfrentar o crime com planejamento, investimento em inteligência e valorização dos profissionais da segurança pública.

Crítica ao governo federal e à inversão de valores

José Santana também fez um duro questionamento às recentes declarações do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que afirmou que traficantes seriam “vítimas de usuários”.

“É um absurdo. Nós precisamos de bom senso e equilíbrio. O Brasil não pode continuar sendo enganado com narrativas que invertem valores. Cidadãos de bem estão morrendo, enquanto o Estado é manipulado por discursos que protegem criminosos”, criticou o presidente de honra do PL.

Santana reforçou que a grande maioria dos policiais é formada por homens e mulheres honestos, que colocam a vida em risco todos os dias, e que não se pode permitir que “minorias criminosas” dentro das corporações manchem a imagem da categoria.

Confiança no PL e esperança de mudança

O líder mineiro disse estar confiante na força do PL para 2026, elogiando a condução do partido em âmbito nacional e estadual.

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“O PL hoje tem um dos homens mais sérios e que cumpre 100% da sua palavra, que é o Valdemar da Costa Neto. Ele vem conduzindo o partido com firmeza e responsabilidade em todo o país”, afirmou.

José Santana também reconheceu o trabalho do deputado federal Domingos Sávio, presidente estadual do PL em Minas Gerais, pela forma como vem conduzindo o partido e defendendo valores de ordem, respeito e justiça social.

Encerrando sua fala, o experiente parlamentar deixou uma mensagem de esperança:

“O Brasil precisa reencontrar o caminho da paz e da autoridade. Segurança pública é dever do Estado e direito do cidadão. Que em 2026 possamos mudar essa história, com coragem, equilíbrio e amor ao nosso país.”

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