Minas Gerais
Escola estadual de Araxá está entre os finalistas do Prêmio Nacional de Educação Fiscal

Uma escola da rede estadual de ensino de Minas Gerais concorre, na noite desta terça-feira (29/11), ao Prêmio Nacional de Educação Fiscal edições 2020 e bienal 2021/2022, que valoriza boas práticas das administrações tributárias. O evento acontece na Embaixada de Portugal, em Brasília, a partir das 19h. O projeto realizado pela Escola Estadual Loren Rios Feres, de Araxá, no Alto Paranaíba, está entre os seis finalistas nacionais e a escola pode trazer para casa, além do troféu, uma premiação em dinheiro que varia de R$ 2 mil a R$ 10 mil.

A Escola Estadual Loren Rios Feres inscreveu o projeto que é realizado na escola desde 2017, intitulado “Liderança jovem, participação ativa”. Valorização da sociedade = escola + educação fiscal + liderança”. Este foi um projeto desenvolvido com as turmas do 7° e 8° ano do ensino fundamental, com o objetivo de trabalhar a educação financeira. O projeto é da disciplina de Matemática, mas foi trabalhado de forma transversal com outras áreas do conhecimento.
“Queríamos ensinar os estudantes a lidar com dinheiro, porque percebemos os jovens endividados. E neste projeto eles entendem a importância dos tributos para a convivência para a sociedade. O mais importante é que trouxe aos alunos a consciência de que planejamento é algo essencial para a vida de qualquer pessoa. Lidar bem com o dinheiro é uma questão de conhecimento. Nós fomos conseguindo desenvolver com os alunos o protagonismo a se perceberem os responsáveis por suas ações e que é necessário planejar”, explicou a professora de Matemática e responsável pelo projeto na escola de Araxá, Silvéria Rita de Oliveira Santos dos Anjos. A premiação é organizada pela Associação Nacional das Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite) em parceria com o Ministério da Educação, a Receita Federal e o Tesouro Nacional. A solenidade será transmitida online e pode ser acompanhada no Youtube. A diretora da EE Loren Rios Feres, Alessandra Rezende, está na expectativa, mas acredita que só a indicação da escola a um prêmio de repercussão nacional já é uma grande alegria. “Esse projeto é de suma importância por estarmos formando cidadãos conscientes e responsáveis. Houve empenho e colaboração de vários servidores e a notícia da indicação como finalistas foi muito comemorada por todos da escola. É um reconhecimento do trabalho executado e dedicação da professora e dos nossos alunos. Para nós a premiação é secundária, o mérito já é tudo para nós”, pontua a diretora Alessandra. Este prêmio bateu seu recorde histórico de inscrições. Estão na disputa nacional 354 projetos divididos em quatro categorias: Escolas, Instituições, Imprensa e Tecnologia. A categoria com mais inscritos foi a de Escolas, tendo recebido 253 inscrições. Minas no pódio O Prêmio Nacional de Educação Fiscal foi criado em 2012 pela Associação Nacional das Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), com o objetivo de valorizar projetos que atuem com as temáticas da função social dos tributos, a qualidade do gasto público, bem como acompanhamento do retorno dos recursos para a sociedade. Desde a primeira edição, iniciativas de Minas Gerais têm figurado com destaque. Já foram quatro primeiros lugares e uma terceira colocação. Na última edição da premiação antes da pandemia, ocorrida em 2019, o projeto vencedor na categoria Escolas foi o “Estudo sobre a história dos tributos e a importância dos impostos para o desenvolvimento social na contemporaneidade”, da Escola Estadual Luiz Salgado Lima, de Leopoldina, na Zona da Mata Mineira.Fonte: Agência Minas


ARTIGOS
Marcelo Morais quer disputar presidência da AMM

O prefeito de São Sebastião do Paraíso, Marcelo Morais (PSD), sacudiu o cenário político ao anunciar, nesta semana, que está articulando sua candidatura à presidência da Associação Mineira de Municípios (AMM). A declaração veio após um grupo de prefeitos do sudoeste de Minas Gerais manifestar indignação com a constante falta de atenção dada à região nas decisões e composições
Para Morais, essa iniciativa marca um passo decisivo rumo ao protagonismo das associações AMEG, AMOG e ALAGO no contexto estadual, representando 66 municípios e mais de 1,4 milhão de habitantes. “Chega de sermos ignorados pelo Estado quando o assunto é representatividade, seja na AMM, na CNM, no SAMU ou em qualquer outro espaço estratégico. Nossa região não pode mais ficar à margem das decisões que impactam diretamente nossas cidades”, destacou com firmeza.
O posicionamento firme de Marcelo Morais ecoa entre os prefeitos do sudoeste mineiro, que já iniciou as estratégias articuladas para fortalecer a representatividade da região nas eleições da Associação Mineira de Municípios (AMM), previstas para março deste ano.
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