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Minas Gerais

Inscrições para concurso público da Fhemig vão até dia 25/7

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Quem deseja se tornar servidor público da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) tem até as 16h do dia 25/7 para efetivar a inscrição no concurso público da instituição, que oferece 1.801 vagas, distribuídas entre as unidades da Fhemig em Belo Horizonte e região metropolitana, Uberlândia, Governador Valadares, Ipatinga e Pouso Alegre, além de formação de cadastro de reserva para Juiz de Fora, Barbacena e Patos de Minas.

As inscrições devem ser feitas pelo site da Fundação Getúlio Vargas, organizadora do concurso, neste link. O valor da taxa é de R$ 135 para o cargo de médico; R$ 100 para os de analista e de profissional de enfermagem de nível superior; e R$ 75 para os cargos de técnico e auxiliar administrativo.

Os vencimentos básicos variam entre R$ 1.455,58 e R$ 11.982,14, de acordo com cargo, nível de ingresso e carga horária semanal.

A presidente da Fhemig, Renata Ferreira Leles Dias, reforça que o concurso atende uma necessidade importante de recomposição do quadro de servidores efetivos e, por isso, é motivo de comemoração.

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“O último concurso da Fhemig foi há mais de 10 anos. Temos um relevante papel na assistência hospitalar do estado de Minas Gerais e esses servidores vão aprimorar o atendimento aos usuários do SUS em nossas unidades. Essa também era uma antiga reivindicação dos nossos profissionais. Tanto o serviço público quanto os pacientes serão beneficiados”, afirma.

Sobre a Fhemig

Criada em 1977, a Fhemig é uma das maiores gestoras de hospitais públicos do país e tem como competência prestar serviços de saúde e assistência hospitalar de importância estratégica estadual e regional, em níveis secundário e terciário de complexidade, por meio de unidades assistenciais organizadas e integradas ao Sistema Único de Saúde (SUS), além de participar da formulação, do acompanhamento e da avaliação da política de gestão hospitalar, em consonância com as diretrizes definidas pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).

Reconhecida nacionalmente por sua excelência na assistência à saúde em diversos serviços prestados à população mineira, a Fhemig conta com quase 13 mil profissionais e possui 20 unidades distribuídas em Belo Horizonte, região metropolitana e no interior do estado, incluindo o MG Transplantes.

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Fonte: Agência Minas

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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