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Minas Gerais

Operação de Fiscalização Preventiva promove regularidade de atividades relacionadas à flora em Minas

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), por meio da Unidade Regional de Fiscalização Zona da Mata (Urfis ZM), realizou, de 6 a 10/11, operação de fiscalização preventiva para verificar a regularidade do registro obrigatório e da renovação do cadastro de pessoas físicas e jurídicas envolvidas em atividades relacionadas à flora.

A operação verificou 27 empreendimentos nos municípios de Coimbra e Teixeiras, na Zona da Mata, e teve como propósito assegurar o cumprimento das normas vigentes e a proteção ambiental.

Durante a ação, a equipe de fiscalização percorreu estabelecimentos comerciais para orientar os envolvidos. Foram verificados os registros obrigatórios e a situação cadastral de pessoas físicas e jurídicas envolvidas na atividade.

“Durante a operação ocorreu a entrega de material gráfico desenvolvido para informar sobre a regularização da atividade junto ao órgão ambiental e os impactos positivos que a conformidade com as normas ambientais pode trazer para o meio ambiente e para as próprias atividades econômicas”, comenta o coordenador da operação, Alessandro Albino Fontes.

Preservação ambiental

O coordenador da operação ressalta “a importância da ação preventiva para evitar práticas prejudiciais ao meio ambiente, como o desmatamento ilegal, o consumo ilegal de produtos e de subprodutos da flora nativa e o uso inadequado de motosserras, sem as devidas autorizações”.

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Além disso, ele enfatiza que a ação visa estimular a adoção de práticas sustentáveis no setor, contribuindo para a preservação da biodiversidade e a manutenção do equilíbrio ambiental.

Os resultados da operação indicam que a maioria dos estabelecimentos fiscalizados estava em desconformidade com as normas estabelecidas. Aqueles que apresentaram pendências foram orientados sobre os procedimentos necessários para regularização, e medidas corretivas serão adotadas de acordo com a legislação vigente.

“A fiscalização preventiva reforça o compromisso de Minas Gerais com a preservação ambiental e a busca por um desenvolvimento econômico sustentável. A expectativa é a de que a conscientização gerada por essa ação contribua para a manutenção de práticas responsáveis e que as atividades ocorram dentro da legalidade”, diz Alessandro.

Fonte: Agência Minas

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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