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Operação Integrada no Aeroporto de Belo Horizonte, em Confins, fiscaliza regularidade de serviços de transporte

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Motoristas de táxi, de serviços de aplicativo – como Uber e 99 – e de vans utilizadas para transporte de passageiros foram abordados durante operação de fiscalização realizada de forma integrada pelas forças de segurança do Estado e parceiros nesta quarta-feira, 20/9. A regularidade dos serviços de transporte foi checada em abordagens no entorno do Aeroporto de Belo Horizonte, em Confins, na Região Metropolitana, em mais uma ação da Semana Nacional do Trânsito.

Para a execução da operação, três pontos estratégicos foram armados no entorno do aeroporto: na entrada, na saída e no “bolsão”, área destinada aos motoristas de aplicativos. Para auxiliar a fiscalização, um cão farejador da Rooca, Rondas Ostensivas com Cães, da Polícia Militar, também contribuiu com o trabalho.

Cerca de cem veículos foram parados, o que resultou em três remoções, três termos circunstanciais de ocorrências (TCO) e no cumprimento de um mandado de prisão.

O diretor do Centro Integrado de Comando e Controle, coordenado pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Leonardo Ricardo, analisou o saldo da operação e afirmou que haverá outras ações como essa ao longo do ano. “O recado foi dado. A ideia é que motoristas clandestinos saibam que o Estado está presente no aeroporto também. Seguiremos para que a população tenha segurança com os transportes e para que os clandestinos tenham conhecimento de que podem ser presos e autuados ao realizar essas atividades ilegais”, avaliou.

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A operação foi coordenada pela Sejusp e contou com os esforços da Polícia Militar, Polícia Civil, DER-MG, BH Airport e Polícia Penal, por meio, também, do Grupo de Escolta Tática Prisional (GETAP) e da Unidade Gestora de Monitoração Eletrônica (UGME).

Fonte: Agência Minas

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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