Minas Gerais
Ouvidoria Móvel realiza atendimento presencial no Carnaval da Liberdade
A Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais (OGE/MG) realizou mais duas ações do projeto Ouvidoria Móvel no Carnaval da Liberdade. Equipes da OGE/MG estiveram na Avenidas dos Andradas (avenida sonorizada) e no Prédio Verde da Praça da Liberdade nos dias 10/2 e 12/2, respectivamente. Nos dois locais foram distribuídos panfletos com os canais de atendimento ao cidadão e esclarecidas dúvidas dos foliões.
As Ouvidorias Móveis foram realizadas em parceria com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese).
“A Ouvidoria-Geral do Estado participou de forma ativa do Carnaval da Liberdade. Por meio da Ouvidoria Móvel, fomos às ruas, divulgamos nossos canais de atendimento e conversamos com os foliões. Cumprimos com a missão de estar próximo do cidadão e do folião do primeiro ao último dia do Carnaval da Liberdade”, destaca a ouvidora da Saúde da OGE/MG, Thamiris Aguiar Maciel.
Ao todo, a OGE/MG realizou cinco Ouvidorias Móveis durante a folia deste ano, na cidade de Belo Horizonte. A ação inédita da OGE/MG durante o Carnaval da Liberdade acontece em meio a outras ações do Governo de Minas, com o objetivo de ampliar o turismo no Estado e valorizar a realização da folia em Belo Horizonte.
Ouvidoria Móvel
O projeto Ouvidoria Móvel é uma ação da OGE/MG, que visa levar atendimento presencial ao cidadão. A ação é realizada em pontos estratégicos das cidades visitadas, como em praças públicas e eventos com grande fluxo de pessoas, e ocorrem com o ônibus caracterizado da OGE/MG, em estandes montados ou de forma itinerante, para esclarecer dúvidas e divulgar os canais de atendimento para recebimento de manifestações. A iniciativa aproxima o Governo de Minas dos cidadãos, dando voz para que eles fiscalizem a gestão pública estadual.
Canais de Atendimento
Os cidadãos também podem registrar denúncias, reclamações, solicitações, sugestões e elogios pelos canais de atendimento da OGE/MG:
– Bel, assistente virtual da OGE/MG – (31) 3915-2022 (Whatsapp)
– Site: www.ouvidoriageral.mg.gov.br
– Aplicativo MGApp, Ouvidoria na palma da mão (disponível para Android e IOS)
– Telefones: 162, Disque – Ouvidoria e 136, Disque – Saúde
Fonte: Agência Minas
Minas Gerais
Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!
Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.
O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.
Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.
As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta vulnerabilidade dos trabalhadores.
A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.
O caso segue em investigação.