Minas Gerais

Projeto para regularizar cerca de 3 mil imóveis começa a ser executado em Brumadinho 

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Cerca de 3 mil imóveis vão passar por processo de regularização fundiária urbana no município de Brumadinho. O projeto, iniciado neste mês, vai abranger residências em variados distritos e diferentes regiões do município. 

A prioridade será atender famílias em situação de vulnerabilidade social. A iniciativa foi definida após Consulta Popular e será custeada com recurso do Termo de Reparação ao rompimento da Vale no município. O valor estimado é de R$ 6,8 milhões. O custeio e a execução são de responsabilidade da mineradora. 

As indicações de localidades e imóveis foram feitas pela prefeitura, seguindo normas e diretrizes aplicáveis à Regularização Fundiária Urbana. O processo até a entrega dos títulos vai cumprir todas as fases do procedimento administrativo previsto na Lei Federal no 13.465/17.  

A previsão é que o projeto seja executado pela Vale no período de 2 anos e três meses. 

Termo de Reparação 

O projeto “Regularização Fundiária Urbana” está sendo viabilizado com recurso referente ao Anexo I.4 do Termo de Reparação aos danos provocados pelo rompimento da Vale, em Brumadinho, que tirou a vida de 272 pessoas e provocou uma série de danos ambientais, econômicos e sociais. 

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Conforme determina o Termo de Reparação, a execução do projeto é realizada pela Vale, sob acompanhamento da auditoria socioeconômica da Fundação Getulio Vargas e fiscalização dos compromitentes – Governo de Minas, Ministério Público de Minas Gerais, Ministério Público Federal e Defensoria Pública de Minas Gerais. 

Fonte: Agência Minas

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Marcelo Morais quer disputar presidência da AMM

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O prefeito de São Sebastião do Paraíso, Marcelo Morais (PSD), sacudiu o cenário político ao anunciar, nesta semana, que está articulando sua candidatura à presidência da Associação Mineira de Municípios (AMM). A declaração veio após um grupo de prefeitos do sudoeste de Minas Gerais manifestar indignação com a constante falta de atenção dada à região nas decisões e composições

Para Morais, essa iniciativa marca um passo decisivo rumo ao protagonismo das associações AMEG, AMOG e ALAGO no contexto estadual, representando 66 municípios e mais de 1,4 milhão de habitantes. “Chega de sermos ignorados pelo Estado quando o assunto é representatividade, seja na AMM, na CNM, no SAMU ou em qualquer outro espaço estratégico. Nossa região não pode mais ficar à margem das decisões que impactam diretamente nossas cidades”, destacou com firmeza.

O posicionamento firme de Marcelo Morais ecoa entre os prefeitos do sudoeste mineiro, que já iniciou as estratégias articuladas para fortalecer a representatividade da região nas eleições da Associação Mineira de Municípios (AMM), previstas para março deste ano.

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