Terça-Feira, 8 de Abril de 2025

Minas Gerais

Secretaria de Governo reforça importância da adesão de Minas ao Regime de Recuperação Fiscal

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Secretaria de Estado de Governo (Segov) detalhou à imprensa, nessa terça-feira (20/12), os planos para o novo mandato, que priorizará dois eixos: responsabilidade, estabilidade e sustentabilidade fiscal de Minas Gerais e, o segundo, desenvolvimento.

Gil Leonardi / Imprensa MG

“Os primeiros anos foram notoriamente de muita tensão do ponto de vista político, mas com muito diálogo e abertura para entender a realidade que estava posta”, ressaltou o secretário. 

“Percebo que foram quatro anos de amadurecimento e que nos prepararam para que tenhamos um próximo mandato de muito desenvolvimento e avanços para Minas Gerais”, complementou Eto, que ainda enfatizou a importância do alinhamento junto aos parlamentares para que melhorias possam ser viabilizadas para o povo mineiro.

Recuperação fiscal
O primeiro eixo – responsabilidade, estabilidade e sustentabilidade fiscal – será  possível com a aprovação do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) pelo Legislativo estadual. “Os últimos quatro anos foram de arrumação da casa, mas, para que possamos manter isso de forma estruturada e sustentável durante décadas, precisamos ainda adotar algumas medidas legislativas importantes, como é o caso da adesão ao Regime de Recuperação Fiscal. Estamos seguindo o curso natural, dialogando com a Assembleia e aguardando a aprovação”, afirmou. 

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Nunes Marques, autorizou o governo estadual a avançar na adesão ao RRF, mas a apreciação do projeto pelos parlamentares mineiros continua sendo necessária e também é um desejo do Executivo.

“Nós, do governo estadual, temos o desejo do mais puro republicanismo de debater com a ALMG. É lá que se discutem as pautas de Minas e o regime é algo que irá influenciar a vida de todos nós nos próximos anos”, pontuou. 

Crescimento

O segundo eixo está relacionado ao desenvolvimento. “Geração de emprego e renda é o objetivo que vamos perseguir nos próximos anos. Mas sabemos que, para que possamos atrair empresas para gerar emprego e renda no nosso estado, precisamos de todo um arcabouço de infraestrutura, saúde, segurança, educação”, destacou.   

Para alcançar o desenvolvimento, o secretário enfatizou a necessidade da desestatização. “Não é simplesmente uma questão ideológica. É uma questão prática. Precisamos que as nossas companhias possam cada vez mais destravar o investimento e melhorar sua prestação de serviços”, disse. 

O secretário também pontuou que a pauta será amplamente debatida com os deputados.

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“São pautas que serão apresentadas com muito diálogo, paciência e sabedoria. Levadas a cada um dos 77 parlamentares. Queremos discutir e mostrar a solução que nós temos e também agregar propostas para construirmos juntos. Sempre com muito respeitos às carreiras das companhias, aos prestadores de serviços e clientes”, salientou. 

Sobre a relação com o governo federal eleito, Eto afirmou que Minas Gerais possui pautas das quais não irá abrir mão e que a pretensão é que haja muito diálogo.

“Teremos uma relação institucional, que esperamos ser harmoniosa, de respeito e frutífera, pensando no bem dos mineiros”, disse. 

Eto agradeceu a parceria dos gestores das demais pastas e falou sobre a satisfação de fazer parte da gestão.

“Tenho orgulho de fazer parte de um governo com números tão bons, mas, mais do que isso, com projetos tão edificantes para o estado de Minas Gerais”, finalizou. 

Fonte: Agência Minas

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ARTIGOS

Marcelo Morais quer disputar presidência da AMM

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O prefeito de São Sebastião do Paraíso, Marcelo Morais (PSD), sacudiu o cenário político ao anunciar, nesta semana, que está articulando sua candidatura à presidência da Associação Mineira de Municípios (AMM). A declaração veio após um grupo de prefeitos do sudoeste de Minas Gerais manifestar indignação com a constante falta de atenção dada à região nas decisões e composições

Para Morais, essa iniciativa marca um passo decisivo rumo ao protagonismo das associações AMEG, AMOG e ALAGO no contexto estadual, representando 66 municípios e mais de 1,4 milhão de habitantes. “Chega de sermos ignorados pelo Estado quando o assunto é representatividade, seja na AMM, na CNM, no SAMU ou em qualquer outro espaço estratégico. Nossa região não pode mais ficar à margem das decisões que impactam diretamente nossas cidades”, destacou com firmeza.

O posicionamento firme de Marcelo Morais ecoa entre os prefeitos do sudoeste mineiro, que já iniciou as estratégias articuladas para fortalecer a representatividade da região nas eleições da Associação Mineira de Municípios (AMM), previstas para março deste ano.

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