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Seinfra, DER-MG e Polícia Militar lançam campanha contra o vandalismo no transporte metropolitano

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A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra), o Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) e a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) se uniram para promover a campanha “O transporte coletivo é público. Se é público, é seu”.

Seinfra / Divulgação

O objetivo é conscientizar sobre a importância da conservação dos espaços e equipamentos que compõem o sistema de transporte coletivo metropolitano – pontos, estações, terminais e veículos, além de incentivar a população a denunciar atos de vandalismo, o que poderá ser feito de forma anônima.

“Esta campanha é uma soma de esforços com o DER-MG, a Polícia Militar e toda a população. A prestação de um serviço de qualidade e com eficiência depende diretamente do envolvimento de todos, principalmente na preservação desses espaços e equipamentos coletivos”, reforça o subsecretário de Transportes e Mobilidade da Seinfra, Gabriel Fajardo.

Diariamente, o sistema de transporte coletivo metropolitano registra ações de vândalos. O resultado é viso em situações como vidros quebrados, banheiros inutilizáveis, pichações espalhadas em paredes e assentos, veículos danificados, equipamentos destruídos ou furtados, entre outros.

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Além dos prejuízos materiais e financeiros, a situação também afeta a qualidade do serviço oferecido e causa transtornos aos usuários que precisam utilizar o transporte público. Um ônibus, quando é propositalmente quebrado, precisa ser retirado de circulação para manutenção e deixa de atender a centenas de passageiros.

Em exemplos recentes, as estações de transferência na rodovia MG-010, da Av. Brasília, em Santa Luzia, e da Av. Padre Pedro Pinto, em Belo Horizonte, foram fechadas para revitalização e, pouco tempo após a reabertura, já apresentavam os primeiros sinais do vandalismo.

O material eletrônico da campanha será divulgado nas redes sociais das instituições envolvidas, enquanto o material impresso será afixado em toda a frota dos ônibus metropolitanos, nos terminais, estações, pontos comerciais estratégicos e nas bases comunitárias da PMMG.

As denúncias anônimas poderão ser feitas pelo telefone 190, da Polícia Militar de Minas Gerais, que ficará responsável pela adoção de medidas preventivas e de repressão aos atos de vandalismo.

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Minas Gerais

Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!

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Na noite da última sexta-feira (15), um crime bárbaro marcou a região próxima ao km 348 da MG-050, em Passos, Minas Gerais. O vigilante Róbson Daniel Ferreira Silvério, de 49 anos, estava trabalhando e foi morto com vários tiros, o delito aconteceu por volta das 23 horas, na base temporária da Renea Engenharia, empresa que executa obras de asfaltamento na rodovia que liga a MG-050 à estrada Passos/São João Batista do Glória. A estrada dará acesso ao futuro complexo industrial da cervejaria Heineken.

O corpo de Róbson foi encontrado na manhã seguinte (16) por um colega de trabalho que chegava para o turno. A vítima apresentava quatro ferimentos causados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado e constatou o óbito no local. Em seguida, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de exames.

Além do homicídio, foi constatado o roubo do veículo da vítima, uma FIAT/Strada Working, de placa PVQ-4707. A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para um caso de latrocínio — roubo seguido de morte.

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As obras realizadas pela Renea Engenharia fazem parte da infraestrutura planejada para receber a nova unidade da cervejaria, um projeto que promete impulsionar a economia da região, mas que também alerta sobre a exposta  vulnerabilidade dos trabalhadores.

A empresa responsável pelas obras ainda não se pronunciou publicamente sobre o ocorrido. A Polícia Civil informou que instaurou um Inquérito Policial e trabalha para identificar os responsáveis pelo crime, solicitando que informações relevantes sejam repassadas anonimamente pelos canais oficiais de denúncia.

O caso segue em investigação.

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