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Tribunal de Contas

Analista do TCEMG apresenta artigos sobre gestão das políticas de imunização no Brasil

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A coordenadora da Secretaria da Primeira Câmara, Flávia Ávila Teixeira, apresentou, nos últimos meses, artigos sobre gestão da saúde pública. Em junho, Flávia apresentou o artigo “De Protagonista a Coadjuvante: a Trajetória do Plano Nacional de Imunização (PNI)” premiado no X EBAP – Encontro Brasileiro de Administração Pública, realizado em Brasília. Já nessa semana, ela irá apresentar o artigo “Empreendedores Institucionais da Vacinação no Brasil”, no XXVI SemeAd – Seminários em Administração 2023, realizado na Universidade de São Paulo (USP).
 
Em setembro, a analista apresentou o artigo “Vacinação no Brasil: A perspectiva das lógicas institucionais”, no V Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa – ENEPCP, realizado pela Associação Nacional de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campo de Públicas, em Belo Horizonte. Na última semana, Flávia apresentou o relato “Empreendedores Institucionais da Vacinação no Brasil” no 9º Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, realizado pelo Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), em Recife. 
 
Os trabalhos fazem parte do mestrado em Administração Pública na Fundação João Pinheiro, que a analista do TCEMG está desenvolvendo, e foram feitos em coautoria com o professor Marcus Vinícius Gonçalves da Cruz. “Nosso objetivo é contribuir nos campos da Administração e da Saúde Públicas ao possibilitar melhor direcionamento das ações dos gestores públicos envolvidos na definição das políticas de imunização. A partir da melhor compreensão de como as lógicas influenciam os resultados da vacinação, do conceito de empreendedorismo institucional e de qual o papel de cada um dos empreendedores nesse contexto, será possível ressaltar quais os atores e as lógicas institucionais precisam ser fortalecidos para a ampliação dos indicadores de cobertura vacinal”, destacou Flávia.
 
Para acessar o artigo “De Protagonista a Coadjuvante: a Trajetória do Plano Nacional de Imunização (PNI)” premiado no X EBAP, clique no link abaixo.

“De Protagonista a Coadjuvante: a Trajetória do Plano Nacional de Imunização (PNI)” 

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X EBAP – Encontro Brasileiro de Administração Pública


Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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