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Tribunal de Contas

Assessor da vice-presidência é condecorado com mais alta comenda da Polícia Militar

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O assessor da vice-presidência do TCEMG, Gustavo Vidigal, recebeu, nessa quinta-feira (15/06), a Medalha “Alferes Tiradentes”, mais alta comenda concedida pela Polícia Militar de Minas Gerais. A honraria é concedida às personalidades que prestam relevantes serviços à corporação nas ações em busca pela paz social. O presidente do Tribunal de Contas de Minas Gerais, conselheiro Gilberto Diniz, participou da solenidade, que ocorreu na Academia de Polícia Militar, no bairro Prado/BH.
 
Vidigal se mostrou honrado com a comenda. “Reafirmo a minha gratidão ao Tribunal de Contas. A medalha a mim concedida é a concretização de esforço individual e coletivo em todos os anos de trabalho e dedicação. Trabalhei com várias equipes nesta entidade de controle externo (DCEM, CFM’s, Cfamge, gabinete da saudosa conselheira Adriene Andrade e atualmente como assessor do conselheiro Durval Ângelo, a quem reitero minha admiração) e todos foram importantes em meu amadurecimento profissional, inclusive, como gestor”.
 
O servidor do Tribunal ainda destacou que “o reconhecimento da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, importante sustentáculo do Estado Democrático de Direito, às pessoas que prestam relevantes serviços à corporação demonstra a importância do TCEMG na efetivação dos direitos constitucionais”. 
 
Para ver mais fotos da solenidade, clique abaixo.

Servidor do TCEMG Gustavo Vidigal recebe medalha Alferes Tiradentes

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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