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Tribunal de Contas

Comitiva de tribunais de contas do Sudeste debatem tecnologia e inteligência no TCEMG

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Servidores de tribunais de contas do Rio de Janeiro e de São Paulo vieram ao TCE de Minas, nos dias 31/05 e 01/06, para conhecer um pouco mais das ferramentas tecnológicas e da produção e análise de dados feitas pelo Suricato, a central de inteligência da Corte de Contas mineira. 
 
Ao longo das atividades, eles participaram do Café Com Dados, oportunidade em que técnicos do Suricato mostraram os produtos e resultados da diretoria, e fizeram dezenas de reuniões técnicas.
 
A comitiva dos tribunais de contas do Estado de São Paulo e do Estado e do Município do Rio de Janeiro foi recebida, ao final das atividades, pelo presidente do TCEMG, conselheiro Gilberto Diniz, no Salão Nobre da Presidência. Confira, abaixo, a matéria da TV TCE sobre a vinda da comitiva ao Suricato e as fotos das atividades.
 

 
 

Café com Dados 30 e 31-05-2023

 

Comitiva do TCs de SP e RJ

 Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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