Pesquisar
Close this search box.

Tribunal de Contas

Conselheiro aposentado Maurício Aleixo será destaque na edição especial da Revista do TCE

Published

on

A edição especial da Revista do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), em comemoração aos 90 anos da instituição, editada pela Escola de Contas Professor Pedro Aleixo, contará com uma entrevista exclusiva concedida pelo conselheiro aposentado Maurício Brandi Aleixo à coordenadora e professora no curso de pós-graduação, Luciana Raso.
O lançamento da revista, segundo Luciana Raso, faz parte da abertura das comemorações do aniversário de nove décadas do TCE, que começam no segundo semestre do ano que vem. 
Maurício Aleixo foi presidente do Tribunal de Contas no período de 1987 a 1988. Ele é filho do ex-vice-presidente da República, Pedro Aleixo, homenageado que dá nome à Escola de Contas. Nascido em 14 de agosto de 1929, Maurício Aleixo tomou posse no TCE em julho de 1984, onde permaneceu até 1999. 
Em sua entrevista, ele conta como os ensinamentos aprendidos com seu pai o influenciaram em sua atuação como conselheiro do Tribunal de Contas mineiro. Com uma memória privilegiada, ele relembrou detalhes dos tempos em que esteve como presidente da instituição e reviveu as alegrias dos tempos em que esteve no TCE. Em seu escritório, onde a entrevista foi concedida, um porta-retrato prova o seu carinho pela corte de contas mineira, em uma foto de 1999, quando se despediu dos servidores. 
“Eu poderia dizer com toda segurança que foi o período mais feliz da minha vida. Encontrei no Tribunal de Contas um grupo de servidores dedicados com o mesmo objetivo: o respeito à lei e aos valores mais íntegros da nossa sociedade. Cada vez que passo por lá, sinto uma emoção justa e carinhosa, repleta de lembranças efetivas. É maravilhoso”, relembra o conselheiro aposentado. 
Luciana Raso enalteceu a história de Maurício Aleixo e disse se sentir privilegiada por conduzir essa entrevista “histórica”. 
 
“Doutor Maurício Aleixo possui uma história tão rica e importante para a instituição. Sua escolha foi feita com muito cuidado, devido à sua contribuição como presidente do Tribunal e ao fato de sua família ter um papel significativo na história, como o ex-vice-presidente Pedro Aleixo, que dá nome à Escola de Contas. É um momento especial para comemorar os 90 anos do Tribunal de Contas”, ressaltou a coordenadora. 
 
Conselheiro Maurício Aleixo e equipe de servidores do TCEMG em 1999. 
 

Confira outras fotos da entrevista em nosso Flickr:
 
 

Entrevista com o conselheiro aposentado Maurício Aleixo


Felipe Jácome/Coordenadoria de Jornalismo e Redação 

Leia Também:  Câmaras do Tribunal de Contas de Minas Gerais mudam a composição

Fonte: Tribunal de Contas de MG

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Published

on

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Órgão Especial aprova proposta orçamentária para 2024

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue Reading

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA