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Tribunal de Contas

Conselheiro José Alves Viana recebe homenagem do Lions

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O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), José Alves Viana, recebeu na tarde desta sexta-feira (30) uma placa de reconhecimento, das mãos da governadora do distrito LC4 do Lions Club, Lane Lourdes de Souza Costa. A homenagem foi no auditório Vivaldi Moreira e fez parte da solenidade de Encerramento do Ano Leonístico 2022-2023. Todos os mandatos do Lions têm a duração de um ano e o ano Leonístico corresponde ao ano civil americano, que começa em 1º de julho e termina no dia 30 de junho. 

O Lions é uma organização mundial com mais de cem anos de história que desenvolve projetos sociais. Em 2017 foi escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como a melhor ONG do mundo. No Brasil são mais de 42 mil associados e o país ocupa a 7ª posição mundial, em números de associados. 
 
 

Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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