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Tribunal de Contas

Conselheiro substituto recebe título de cidadania honorária de Belo Horizonte

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O conselheiro substituto Telmo Passareli foi agraciado com o título de cidadão honorário de Belo Horizonte, em cerimônia na Câmara Municipal, na terça-feira (04/07). Natural de Ji-Paraná, Rondônia, Telmo formou-se em direito e foi procurador do Estado de Mato Grosso, antes de tomar posse como conselheiro-substituto no TCEMG, em dezembro de 2020.
 
“É uma honra muito grande receber essa homenagem. Vejo cidadania como algo que a gente constrói no dia a dia, a gente conquista. Eu, no meu cotidiano como conselheiro substituto e cidadão, estou sempre em busca do que é melhor para a administração pública e para a sociedade”, afirmou Passareli. 
 
O título de cidadão honorário de BH foi concedido pelo vereador Henrique Braga e aprovado por unanimidade no legislativo da capital. “Estou na Câmara Municipal desde 1989 e, mesmo podendo indicar até três pessoas por ano para receber honrarias, sou muito criterioso e faço poucas indicações. A cidadania honorária para o conselheiro Telmo é mais do que justa, e temos certeza que ele honrará muito tal comenda”, disse o vereador.
 
O vice-presidente Durval Ângelo representou o Tribunal de Contas de Minas Gerais na solenidade. Durval mencionou que as pessoas recebem aquilo que elas oferecem, reforçando o carinho e apreço que toda a Corte de Contas tem por Passareli. “Telmo veio do Norte do Brasil, e em pouco tempo já incorporou a alma mineira”, disse, destacando a atuação do conselheiro substituto em matérias relevantes para a capital. “Com esse gesto, a Câmara Municipal homenageia todo o Tribunal de Contas de Minas Gerais”, concluiu.
 
A diretora da Escola de Contas do TCEMG, Naila Mourthé, disse que “Telmo concilia doçura e firmeza, competência e coerência, dono de uma fala mansa e sorriso terno. Ele está sempre pronto para contribuir com o Tribunal em seu propósito: fazer a diferença na vida das pessoas”.
 
A sessão solene foi prestigiada pelo deputado estadual Tito Torres, representante a ALMG, pelos conselheiros Mauri Torres, José Alves Viana e conselheiro-substituto Adonias Monteiro, além de diretores e servidores do Tribunal. Passareli recebeu, ainda, uma homenagem dos funcionários de seu gabinete.
 
“Essas conquistas não são por acaso. São fruto da sua história de vida, do seu esforço, da sua dedicação, da sua perseverança, inquietude e vontade de inovar a bem do interesse público”, destacou Maria Graziela Oliveira, chefe de gabinete do conselheiro substituto.
 
Para ver as fotos da cerimônia, clique abaixo.
 

Conselheiro Substituto Telmo Passareli recebe o Título de Cidadão Honorário de Belo Horizonte

 

Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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