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Tribunal de Contas

Durval Angelo recebe honraria da AGE-MG

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O conselheiro corregedor do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) Durval Angelo recebeu hoje, 14 de dezembro, a Medalha do Mérito oferecida pela Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais (AGE-MG). A homenagem é entregue a personalidades que prestaram relevantes serviços à advocacia pública e à instituição. O evento aconteceu no auditório do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).

Além de Durval, o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho; o procurador da República Carlos Bruno Ferreira da Silva; o procurador-geral de Justiça adjunto institucional, Carlos André Mariani Bittencourt; a defensora pública-geral, Raquel Gomes de Sousa da Costa Dias; o chefe da Polícia Civil, delegado Joaquim Francisco Neto e Silva; o chefe da Consultoria Técnico-Legislativa, Marcel Dornas Beghini; o procurador do Estado Mário Eduardo Guimarães Nepomuceno Júnior; e o servidor administrativo da AGE-MG Silvano Amâncio Braga também foram agraciados com a comenda.

A Medalha do Mérito da AGE-MG é entrega anualmente e foi instituída pelo Conselho Superior da instituição, em 2013, por meio da Deliberação nº 61, para homenagear pessoas físicas e jurídicas que se destacaram pelos relevantes serviços prestados à advocacia pública e ao órgão ou que contribuíram para o seu engrandecimento.

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Fred La Rocca / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: TCE MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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