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Tribunal de Contas

Durval Ângelo recebe título de “Doutor Honoris Causa em Direitos Humanos”

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No sábado, 20 de abril, a Universidade Saberes, Corporativa e de Educação da Capital (Uniscecap) concedeu o título de Doutor Honoris Causa em Direitos Humanos ao professor e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, Durval Ângelo Andrade.
Esta distinção representa o reconhecimento do incansável trabalho e dedicação de Durval Ângelo Andrade pela justiça social e pelos direitos humanos. O título, reservado a indivíduos que se destacam em suas áreas de atuação e têm um impacto significativo na comunidade, é a coroação de uma longa trajetória na defesa dos direitos fundamentais dos cidadãos.
Com uma carreira voltada para a docência e a vida pública, Durval Ângelo Andrade foi deputado estadual por 24 anos e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa. Há seis anos, atua como conselheiro de Contas, pautando-se em um profundo compromisso com o público, a promoção da igualdade e a dignidade humana.
“Este título é um reconhecimento pela luta nos Direitos Humanos. Acho que todas as vítimas que sempre recorreram ao meu trabalho parlamentar pedindo uma ação da comissão de direitos humanos, são partícipes desse título, como também todas as entidades que atuam nesse sentido dos direitos humanos, eu partilho com eles este doutorado. São muitas, dezenas, milhares, então eu acho que esse título é mais um reconhecimento coletivo da nobre causa dos direitos humanos do que uma homenagem pessoal ao meu trabalho”, reiterou Durval Ângelo.
A cerimônia de entrega do título de Doutor Honoris Causa aconteceu no Auditório Parlamundi da Legião da Boa Vontade (LBV), em Brasília e contou com a presença do Reitor de Honra – professor Hamilton Werneck; pró-reitor, professor, Kennyo Ismail; presidente do Conselho Universitário, doutor Fernando Neto; presidente da Mantenedora, professor dr. Walter de Paula; Edilson de Sousa Silva (TCE-RO) – presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), maranhense de Timon, especialista em Direito Público pela Universidade do Rio de Janeiro (Unigranrio).

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Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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