Pesquisar
Close this search box.

Tribunal de Contas

Encontro Técnico começa na quarta-feira (9/11), em Belo Horizonte

Publicados

em

Belo Horizonte - foto livre reutilização no Google

O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) programou para os dias 9 e 10 deste mês (próximas quarta e quinta-feira) mais uma etapa dos “Encontros Técnicos: TCEMG e os Municípios 2022”, desta vez na capital do estado, com o tema “O benefício do controle para a transformação das cidades mineiras”. 

Na programação, há palestras sobre Nova Lei Estadual 23.830/2021, Nova Lei de Licitações, Novo Fundeb, entre outras.
 
Segundo os organizadores, o evento tem o objetivo de capacitar agentes públicos municipais, para que o Tribunal cumpra seu papel pedagógico junto aos órgãos e entidades em que o exerce o Controle Externo.
 
Em 2022, já foram realizados encontros em Montes Claros (março), Poços de Caldas (abril), Leopoldina (maio), Capelinha (junho), João Pinheiro (julho), e Governador Valadares (agosto).
 
João Cerqueira / Coordenadoria de Jornalismo e Redação
 

Fonte: TCE MG

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Tribunal monitora ações de proteção à criança e ao adolescente na cidade de Diamantina
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  TCE recebe população em Ouvidorias Itinerantes

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA