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Tribunal de Contas

Nova servidora é empossada no TCE mineiro

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Luciana Almeida de Assis tomou posse hoje, 18 de julho, no cargo de analista de Controle Externo no Tribunal de Contas de Minas Gerais, com especialidade em Direito. A posse foi assinada pelo presidente do Tribunal, conselheiro Gilberto Diniz, e pelo coordenador de Gestão Estratégica de Desempenho, José Roberto Faleri. A cerimônia aconteceu no Salão Nobre da Presidência.

Luciana é filha da também servidora Magda Almeida Silva de Assis.

Estiveram presentes o superintendente de Controle Externo, Pedro Henrique Azevedo, as diretoras de Gestão de Pessoas, Leila Renault, e de Fiscalização de Matérias Especiais, Karla Martins, o diretor de Controle Externo, Henrique Quites, o diretor de Fiscalização de Atos de Pessoal, Fabiano Murilo Melo e a servidora Simone de Oliveira.

Fred La Rocca/ Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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