Tribunal de Contas
Nova servidora toma posse no TCEMG
Sob leitura solene da ata, no salão nobre da presidência, tomou posse nesta manhã, 20 de dezembro de 2023, a servidora Fernanda dos Santos Compart, aprovada no último concurso promovido pelo TCEMG para provimento de cargos de Analista de Controle Externo. A posse foi assinada pelo presidente do Tribunal, conselheiro Gilberto Diniz.
Nascida em Linhares/ES, Fernanda é graduada em Ciências Contábeis. Trabalhou no setor de contabilidade em empresas privadas; foi servidora do Banco de Desenvolvimento do Estado do Espírito Santo (Bandes) e seu último trabalho foi como técnica no INSS onde atuava em demandas judiciais.
Participaram da cerimônia o superintendente de Controle Externo, Pedro Henrique Azevedo; a superintendente de Gestão e Finanças, Daniela Mello; a diretora de Gestão de Pessoas em exercício, Neigmárcia de Oliveira; a diretora de Gestão de Finanças, Flávia Araújo; o coordenador de Gestão Estratégica de Desempenho, José Roberto Faleri; o coordenador de contabilidade, Rick Renan; além da servidora Janice Mendes e do conterrâneo e colega da empossada do INSS, no Espírito Santo, Renan Assunção Siqueira.
.Denise de Paula / Coordenadoria de Jornalismo e Redação
Fonte: Tribunal de Contas de MG
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
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