Pesquisar
Close this search box.

Tribunal de Contas

Participe da pesquisa sobre seleção e alocação de professores

Publicados

em

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em parceria com o Profissão Docente (PD), o Instituto Rui Barbosa (IRB) e os Tribunais de Contas do país, está realizando uma pesquisa na área da Educação intitulada “Diagnóstico da Seleção e Alocação Docente no Brasil”. As secretarias de Estado e dos municípios de educação devem responder o questionário que tem por objetivo criar um diagnóstico nacional sobre como as redes públicas de ensino selecionam e distribuem seus professores. Os dados encaminhados até 11/08 vão compor a primeira leva de resultados. Entretanto, o questionário continuará aberto.

A pesquisa servirá para ampliar o conhecimento sobre essa temática no Brasil e estimular melhorias nesses processos. De acordo com o BID, “é consenso na literatura da educação que o professor é o fator mais importante para o aprendizado de um aluno. A evidência empírica mostra que esses efeitos são de longo prazo e perduram até a vida adulta: em média, crianças que aprenderam com bons professores possuem maiores chances de ingressar na faculdade e ganham maiores salários quando adultas”.

O BID reforça que “evidências indicam que políticas públicas focadas no professor podem ser capazes de melhorar consideravelmente os índices educacionais, especialmente nas regiões mais vulneráveis, em que há maior carência dos demais insumos: um bom professor pode mitigar a falta de infraestrutura adequada para o aprendizado. Neste sentido, uma reflexão crucial é entender como selecionamos os bons professores, e como os distribuímos nas escolas”.
 
A pesquisa, online, e que leva cerca de 20 minutos para ser concluída, deve ser respondida pelo responsável pelo processo de seleção e alocação de professores em cada secretaria municipal ou estadual de educação. O Diagnóstico da Seleção e Alocação Docente no Brasil será divulgado para os parceiros do projeto, que terão acesso aos dados e relatórios analisados.
 
O TCEMG enviou para todas as prefeituras mineiras, por e-mail, solicitação com o link para acessar e responder à pesquisa.
 
Dúvidas: entrar em contato com os responsáveis pelo questionário por e-mail (diagnosticoselecaoalocacao@gmail.com) ou WhatsApp (+55 11 99108-7228).

Fonte: Tribunal de Contas de MG

COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Dani Albuquerque se irrita com piada de Tata Werneck sobre TV: ‘Falta de respeito’
Propaganda

Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

Publicados

em

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

Leia Também:  Palestra sobre saneamento conscientiza estudantes de Campo Florido

Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

ALPINÓPOLIS E REGIÃO

MINAS GERAIS

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA