Tribunal de Contas
Presidente do TCEMG recebe Troféu Tancredo Neves
O presidente do Tribunal de Contas de Minas Gerais, conselheiro Gilberto Diniz, recebeu, na noite desta segunda-feira (26/06), o Troféu Tancredo Neves, honraria concedida pelo Jornal Edição do Brasil, há 36 anos, para personalidades de vários segmentos da sociedade mineira que se destacaram em sua área de atuação. A cerimônia de entrega do troféu ocorreu no auditório Vivaldi Moreira, do TCEMG.
Compuseram a mesa de honra da cerimônia, além do presidente Gilberto Diniz, o editor-chefe do jornal, Eujácio da Silva, o vice-governador, Mateus Simões, a presidente da Servas, Christiana Renault (que entregou o troféu ao presidente Gilberto Diniz), o comandante do 7° Distrito Naval, vice-almirante José Vicente de Alvarenga Filho, o comandante geral da PMMG, Rodrigo Piassi, o ex-presidente do TJMG, Nelson Missias, o presidente da OAB/MG, Sérgio Leonardo, e o vice-presidente da Fiemg, José Fernando Coura.
Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação
Fonte: Tribunal de Contas de MG
Política
Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.
O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.
No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.
A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.
Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.
Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.
-
ALPINÓPOLIS E REGIÃO2 dias atrás
JÚRI POPULAR ABSOLVE RÉU QUE TENTOU MATAR EX-ESPOSA COM 5 FACADAS
-
Minas Gerais3 dias atrás
Terror em obras que vão atender a Heineken: Vigilante é executado no trabalho!
-
ARTIGOS56 minutos atrás
A licença-paternidade e o desafio de não elevar ainda mais o Custo Brasil
-
ENTRETENIMENTO19 minutos atrás
Descobrindo Ouro Preto: História, Cultura, Gastronomia e Cautela