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Tribunal de Contas

Presidente Mauri Torres é homenageado no TJMG

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Foto: Vinícius Dias

O presidente do Tribunal de Contas, Mauri Torres, foi o grande homenageado em solenidade no Tribunal de Justiça mineiro, na segunda-feira, 13 de fevereiro. Mauri recebeu uma placa das mãos do presidente do TJMG, José Arthur Filho, pelos relevantes serviços prestados à sociedade mineira. O governador Romeu Zema também participou da cerimônia.
 
Mauri Torres encerra sua segunda passagem pela presidência do TCEMG nesta semana. Ele presidiu a instituição no biênio 2019/2020, e foi reconduzido à presidência após o conselheiro José Alves Viana renunciar ao cargo, em agosto de 2021, por recomendação médica. Emocionado, o presidente agradeceu as honrarias.
 
“Encerro minha segunda gestão com a consciência tranquila. Cumpri essa segunda missão à frente da Casa com a mesma disposição da primeira, buscando essa harmonia entre os poderes e trabalhando em prol da sociedade mineira. Fizemos uma gestão com forte caráter pedagógico, entendendo que nos rincões do Estado, por vezes, é necessário ajudar, ensinar os servidores públicos sobre as boas práticas de administração”, disse.
 
O presidente do TJMG, José Arthur Filho, destacou o trabalho realizado e o estilo de liderança democrática e conciliadora de Torres. “Certamente o conselheiro Mauri Torres deixará no Tribunal de Contas de Minas Gerais um importantíssimo legado, uma vez que, com sua atuação técnica, firme e íntegra, ajudou a pavimentar o caminho para uma gestão de excelência dos recursos públicos em nosso estado”.
 
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, disse que Mauri Torres é, para ele, uma inspiração na vida pública. “Falar do conselheiro é uma satisfação, é um dos nomes que me inspiraram nesse pouco tempo que tenho de política, uma das pessoas com quem sempre aprendo muito quando converso. Quero expressar meu reconhecimento e minha gratidão pela sua sabedoria, na Assembleia Legislativa e no Tribunal de Contas. O Estado deve muito à pessoa do Mauri Torres. Levarei para sempre aprendizados da nossa convivência”. 
 
O presidente da Assembleia Legislativa, Tadeu Leite, ressaltou que “como conhecedor de sua história, sei que Mauri Torres fez um trabalho de excelência por onde passou. Ele possui uma característica peculiar: atuar de forme simples, porém firme, conquistando a todos por meio do diálogo e da conciliação”.
 
A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades dos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo. O evento também foi prestigiado pelos conselheiros Gilberto Diniz, que sucede a Torres na presidência da Corte de Contas mineira, Durval Ângelo, José Alves Viana e Agostinho Patrus, além do conselheiro-substituto Telmo Passareli e dos procuradores do Ministério Público de Contas, Marcílio Barenco, Daniel Guimarães, Elke Moura e Cristina Melo. Amigos e familiares de Mauri Torres também prestigiaram a homenagem.
 
Clique abaixo e veja as fotos da solenidade
 

Homenagem ao Presidente Mauri Torres no TJMG

 
 
Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

Fonte: TCE MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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