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Tribunal de Contas

Presidente participa de cerimônia de abertura da Semana do MP 2023

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O presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, conselheiro Gilberto Diniz, participou, na segunda-feira (11/09), da cerimônia de abertura da Semana do Ministério Público de 2023, na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, em Belo Horizonte. A edição da “Semana do MP” tem por tema “Autocomposição de conflitos: Poder e dever, um novo caminho”.
 
A cerimônia de abertura da Semana do MP contou com uma homenagem ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, a entrega da premiação do “Compondo em Maio”, iniciativa do MPMG que apresentou boas práticas para a solução consensual de conflitos, e o hasteamento das bandeiras da França (homenageado pelas parcerias com o MP mineiro e pelo compromisso com as instituições democráticas brasileiras), do Brasil e de Minas Gerais.
 
Participaram do evento o procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior, o presidente da ALMG, Tadeu Martins Leite, o presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, a presidente do TRF-6, Mônica Sifuentes, o representante da embaixada francesa, Alain Zakrajsek, e diversas autoridades dos meios jurídico, político, militar e do direito. 
 
Confira fotos da cerimônia clicando abaixo.
 

Presidente participa da abertura oficial da semana do MP 2023


Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação

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Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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