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Tribunal de Contas

Presidente participa de comemorações aos 150 anos da instalação da Corte Mineira

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O presidente do Tribunal de Contas de Minas Gerais, conselheiro Gilberto Diniz, participou, nesta sexta-feira (02/02), em Ouro Preto, dos eventos cívicos comemorativos aos 150 anos de instalação da Corte de Minas, realizados pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Como parte das comemorações, o TJMG transferiu sua sede para Ouro Preto, em caráter temporário, no dia 02/02/24.
 
A extensa programação contou com uma Missa em Ação de Graças na Basílica de Nossa Senhora do Pilar, uma sessão Magna Cívica e Histórica do Órgão Especial, por delegação do Tribunal Pleno, e sessões da 1ª Câmara Cível e da 1ª Câmara Criminal, no prédio do antigo fórum. 
 
O Tribunal da Relação, a Segunda Instância da Justiça Mineira, foi criado em 06 de agosto de 1873, por decreto do imperador Dom Pedro II, e instalado em 03 de fevereiro de 1874, em Ouro Preto, então capital de Minas Gerais. 

Fonte: Tribunal de Contas de MG

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Política

Dino Bloqueia Emendas e CGU Investiga PIX Suspeitos Para ONG`s

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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino optou, nesta terça-feira (12), por manter a suspensão da liberação das emendas parlamentares. Essa medida foi tomada após a CGU (Controladoria-Geral da União) apresentar um relatório apontando desvios nos repasses de recursos destinados a ONGs (Organizações Não Governamentais) por deputados e senadores.

O ministro também notificou a Câmara dos Deputados e o Senado, concedendo-lhes o prazo de até dez dias para se pronunciarem sobre as informações do órgão. Após esse período, a PGR (Procuradoria-Geral da República) terá mais dez dias para emitir sua posição.

No relatório, a CGU identificou falhas no uso das chamadas emendas Pix — quantias alocadas por parlamentares diretamente a estados ou municípios, sem a exigência de firmar convênios ou elaborar projetos detalhados. Entre dez organizações analisadas, ao menos seis revelaram problemas de transparência e má utilização dos recursos públicos.

A investigação da CGU indicou que, em várias dessas ONGs, não houve chamamento público ou seleção de projetos, violando a legislação que regulamenta parcerias entre a administração pública e entidades da sociedade civil. “Constatou-se que cinco das dez entidades não possuem equipe ou infraestrutura adequada para a execução dos objetivos propostos”, destacou o relatório da Controladoria.

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Além disso, a CGU observou que, em oito das dez organizações investigadas, não se respeitaram critérios claros e objetivos para a compra de bens, contratação de serviços ou implementação dos projetos de acordo com as normas vigentes.

Diante dessas irregularidades e da falta de transparência, o STF determinou, em agosto, a interrupção de todos os repasses obrigatórios de emendas pela União. Dino sustentou que os pagamentos devem permanecer suspensos até que haja garantias adequadas de transparência e mecanismos de rastreamento. Sua decisão foi confirmada pelo plenário do Supremo.

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